Gigante da Colina conquista sua terceira vitória consecutiva
Saudações, torcida vascaína!
Ver a escalação com Souza na zaga e Jean David no comando de ataque fez bater um baita desânimo. Entretanto, mesmo com o chileno estragando toda jogada ofensiva, o final foi feliz.
O Vasco da Gama enfrentou o Maricá na noite desta quarta-feira (29) e venceu por 1 x 0. A partida foi válida pela sexta rodada da Taça Guanabara.
Sobre o jogo
Os rumores estavam corretos e Fábio Carille realmente mandou a campo um time alternativo. Horas antes do confronto, o Vasco soltou a lista de relacionados, sem alguns dos seus principais jogadores. Por exemplo, o craque Philippe Coutinho, que participou das últimas duas partidas.
Léo Jardim e Vegetti entraram no XI inicial, mas Tchê Tchê, Paulo Henrique e Lucas Piton ficaram como opções no banco de reservas. O primeiro tempo foi cruel, sem sal e um ótimo calmante.
Sem um meio de campo funcional, com Payet e Maxime caindo nas pontas, o Gigante da Colina sofreu na criação das jogadas. Assim, Vegetti ficou isolado no ataque e esperando um milagre. Após a parada técnica, o que já estava ruim ficou pior. Com isso, o Tsunami tomou conta do jogo, mas felizmente não balançou a rede.
A trama seguiu no segundo tempo e só mudou de rumo quando Carille decidiu chamar os únicos titulares que estavam no banco de reservas. O Gigante da Colina melhorou em campo e um deles, Paulo Henrique, marcou um golaço para garantir os três pontos em São Januário.
Considerações finais
Se dependesse da torcida, o Vasco tinha entrado em campo com os titulares. Entretanto, a fisiologia mandou e o Carille obedeceu. A mescla não foi das piores, o problema maior é apostar em Souza e Jean David, ambos não mostraram serviço nas primeiras rodadas e já acabaram com o limite da paciência dos vascaínos.
Sobre o futebol apresentado até o momento, o Vasco tem outra identidade, isso é nítido. Um time que ainda tenta assimilar da melhor forma possível o trabalho do novo técnico, mas já mostrou mais compactação e melhorou a posse de bola. Além disso, está no caminho certo nas criações de jogadas no setor ofensivo.
Por Aniele Lacerda
*Esclarecemos que os textos trazidos não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.