Derrota merecida e necessária


Cruzeiro da era Diniz dá mais um vexame e esgota a paciência da Nação Azul

Foto: Gustavo Aleixo

Jogando em Brasília, nesta quarta-feira (22), pelo Campeonato Mineiro, o Cruzeiro perdeu para o Athletic pelo placar de 1 a 0. 

Desde a chegada de Diniz, o Cabuloso entrou em campo 20 vezes. Foram 8 empates, 6 derrotas e 4 vitórias. Que o vexame desta quarta sirva para a diretoria tomar uma atitude.

Primeiro tempo

Se o papel de um time é surpreender o adversário, o Cruzeiro é uma mãe. Em todo jogo faz a mesma coisa: toca a bola na defesa,  sai de forma desordenada e acaba errando mais à frente. Foi o que aconteceu nesta partida, tanto que com menos de um minuto de bola rolando, o goleiro Cássio já havia recebido dois recuos de bola. Isso permitiu ao adversário trabalhar um esquema de jogo que o fez dominar totalmente o primeiro tempo. 

Foram vários lances de gol, dois deles bastante perigosos. O primeiro,  foi um chute de Mateus Gonçalves interceptado por Fabrício Bruno com  a cabeça. No segundo, Cássio defendeu uma cabeçada de Wellington Torrão. O Cruzeiro tentou jogar mais na segunda metade do primeiro tempo, foi para o ataque, mas produziu pouco. 

Segundo tempo

O Athletic continuou melhor e quase abriu o placar  com Walisson, logo no início. Criou menos oportunidades de gols, mas não passou sustos. Conseguiu seu tento em uma lambança do sistema defensivo azul. Cássio não conseguiu interceptar uma bola cruzada na área e o zagueiro Fabricio acabou empurrando-a para dentro da meta azul. Enfim,  coube aos dois jogadores, que salvaram o time no primeiro tempo, construir o placar  do jogo. O futebol não é justo.

A partir daí, o Cruzeiro foi para frente mas não produziu nenhum lance de perigo. O resultado revoltou a torcida, que vaiou o técnico após o apito final.

O maior de Minas volta a campo no sábado (25),  às 16h30, para enfrentar o  Betim  no Gigante da Pampulha. Já o Athetic viaja até Ubá, onde jogará contra o Aymorés, no domingo (26), às 16h.

Celeste Gonçalves

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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