Cruzeiro de olho na decisão da Copa Sul-Americana e o Corinthians em ascensão no Brasileirão abrem a rodada do Brasileirão
Cruzeiro e Corinthians jogam nesta quarta-feira (20), às 11h da manhã, na Neo Química Arena, pela 34ª rodada do Brasileirão de 2024, com transmissão pelo PREMIERE.
Dizia o folclórico ex-presidente do clube alvinegro, Vicente Matheus, que “quando o ‘Curíntia’ está em campo o jogo só termina quando acaba” e eu acrescento o mesmo em relação ao campeonato. O time, que namorou com a série B durante quase todo o torneio, agora sonha com a Libertadores.
O Cruzeiro também quer a Liberta e tem dois caminhos possíveis: subir na tabela do Brasileirão ou vencer o Racing na decisão da Copa Sul-Americana. Eu espero que ele encare as duas possibilidades com a mesma vontade.
O Maior de Minas teve 10 dias para treinar e tentar se adaptar ao processo de trabalho do técnico Fernando Diniz. Acredito que a moçada tenha se dedicado muito e também tenha fechado os olhos e ouvidos para o que acontece fora dos muros da Toca da Raposa.
Na semana passada, logo após o encerramento da 33ª rodada do campeonato, o assunto em Beagá foi a contratação, ainda não efetivada, do Gabigol. Aí, por tabela, os empresários do futebol “colocaram” outros jogadores no clube, tais como Rony, Zé Rafael e até Neymar. Eu, como mineira raiz, só acredito em fumaça quando vejo o fogo.
No início dessa semana o foco dos torcedores passou a ser a Sul-Americana. Muitos ainda estão em busca de traslado e hoteis para hospedagem em Assunção. Mas, voltando ao que interessa e que deve ser o foco dos jogadores e comissão técnica, o técnico ainda não definiu os titulares. Algumas ausências são certas: Cássio, que ainda sente um incômodo na coxa e deve ser poupado. Matheus Pereira, Verón e Kaio Jorge estão suspensos.
Os 11 prováveis que entrarão em campo serão: Anderson; Wesley Gasolina, Zé Ivaldo, Lucas Villalba e Kaiki; Walace, Lucas Silva, Ramiro e Mateus Vital; Barreal e Lautaro Díaz.
Que seja um jogo bom de se ver e que as disputas fiquem restritas às quatro linhas.
Por Celeste Gonçalves
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