Saudações, torcida vascaína!
Mais um jogo insuportável para nós e infelizmente o Z4 se aproxima outra vez. O que era motivo de sorriso e esperança por dias melhores, se tornou um pesadelo.
O Vasco da Gama enfrentou o Red Bull Bragantino na noite deste sábado (3) e ficou no empate pelo placar de 2×2. A partida foi válida pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.
SOBRE O JOGO
Com um primeiro tempo tenebroso, de arrancar os olhos, o Vasco conseguiu tirar a paciência dos seus torcedores. Em uma falha bizarra do Léo (sim, sempre ele ou quase sempre), o visitante abriu o placar com Jhon Jhon.
Nervoso na partida, o Vasco não conseguiu se encontrar e por pouco não sofreu o segundo gol. Já na arquibancada, a torcida ecoava vaias ao grande zagueiro Léo, que recebeu homenagens até o intervalo.
Já na etapa complementar, o papo no vestiário surtiu efeito e o Vasco voltou com outra postura. Além disso, Rafael Paiva colocou Vegetti em campo, o que deveria ter feito desde a escalação inicial, mas preferiu entregar outro resultado de bandeja.
Com boa atuação, o Cruzmaltino marcou duas vezes, com GB e Adson, e virou a partida em São Januário, para delírio da torcida. No entanto, a palavra paz não existe no dicionário dos vascaínos. Então, nos minutos finais, a defesa falhou mais uma vez e Helinho deixou tudo igual.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os últimos jogos são desanimadores, com atuações pífias e escolhas equivocadas de Rafael Paiva. Com isso, o campeonato vai passando e o Vasco já está bem próximo do Z4 da competição.
Coutinho foi uma pequena luz no fim do túnel para os vascaínos, mas todos batiam na tecla que só o craque não resolveria. Era nítido, desenhado, que o time precisava de no mínimo um zagueiro para ser titular. Contrataram? Não, porque pelo visto só o ataque merecia reforço.
Enfim, é juntar os cacos e sonhar com uma vaga na próxima fase da Copa do Brasil. Além disso, espero que no próximo fim de semana o time seja capaz de vencer seu rival pelo Brasileirão.
Por Aniele Lacerda
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo