Não, a novidade (AINDA) não é o Manga, é o Eryc Castillo
O Coritiba entra em campo contra a Chapecoense neste sábado (27), a partir das 17 horas, no Couto Pereira. A partida marca o confronto direto dos dois times para escapar da zona de rebaixamento da série B.
Nos últimos dias, a expectativa da torcida era de que o atacante Alef Manga estivesse entre os relacionados para a partida, já que – em tese – a punição do atleta teria acabado no último dia 25 de julho.
Porém, já que nada vem tão fácil para o torcedor coxa-branca, a transferência de Manga para o Pafos, em 2023, pode ter afetado a contagem do prazo de punição. Em nota, o Coritiba informou que vai aguardar a manifestação oficial do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) sobre o fim da penalidade. De acordo com os termos do artigo 172, §3° do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), o término da suspensão só ocorreria no mês de outubro.
Novidades no elenco
Com a abertura da janela de transferências, o Coritiba passa a contar com o atacante Eryc Castillo, que foi contratado na última semana. O equatoriano, que veio do Vitória, está entre os relacionados para o confronto contra a Chapecoense e pode entrar em campo no segundo tempo.
Outra mudança no time alviverde é o técnico interino Guilherme Bossle, que voltou a optar pela formação 4-3-3. A provável escalação do Coritiba deve ser Pedro Morisco; Natanael, Benevenuto, Mauricio Antonio e Rodrigo Gelado; Sebastián Gómez, Morelli e Matheus Frizzo; Figueiredo, Lucas Ronier e Robson.
Desfalcados
Para o confronto, a Chapecoense não conta com o artilheiro da equipe na Série B, Mário Sérgio, e com os laterais JP Galvão e Marcelinho. O time está há três jogos sem vencer e é o 16º colocado na tabela. O técnico Umberto Louzer deve optar pela seguinte formação: Cavichioli; Maílton, Bruno Leonardo, Eduardo Doma e Mancha; Auremir, Tárik e Marlone; Daniel Cruz, Perotti e Marcinho.
O trio de arbitragem será composto pelo árbitro principal Alexandre Vargas Tavares de Jesus, e pelos assistentes Thiago Rosa de Oliveira e Thiago Filemon Soares Pinto.
Por Raphaella Heinzen
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