A DERROTA NÃO É SURPRESA, MAS A PASSIVIDADE ASSUSTA


Saudações, torcida vascaína!

Uma pessoa em sã consciência não esperaria algo diferente do que mais uma derrota nessa rodada. Com um grau alto de otimismo, às vezes um empate, mas não me incluo na lista da galera com pensamento positivo.

O Vasco da Gama enfrentou o Palmeiras e sofreu uma derrota pelo placar de 2 a 0, no Allianz Parque. A partida foi válida pela oitava rodada do Brasileirão.

Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

SOBRE O JOGO

Quando olhei a escalação já sabia que não daria certo, dito e feito. Três zagueiros, entre eles a dupla do terror, Maicon e Léo. Além disso, apenas dois homens no meio de campo, um de marcação, e três atacantes, que salva apenas Vegetti.

Nos minutos iniciais, o Palmeiras nem precisou de muita força para empilhar várias chances. Por outro lado, Léo Jardim (o injustiçado) salvou como pôde. Assim, após pressionar o lado esquerdo com o garoto Estevão, o Verdão fez de gato e sapato a defesa vascaína e Piquerez abriu o placar.

Após o gol, o Gigante da Colina sentiu, já que o emocional é de milhões, e Léo Jardim teve trabalho dobrado. Com isso, a torcida vascaína agradeceu pelo placar mínimo na primeira etapa.

Já no segundo tempo, com uma alteração, o Vasco até esboçou uma pequena reação. No entanto, quem balançou a rede mais uma vez foi o Verdão. Em um lance bizarro da defesa vascaína, Estevão apareceu mais uma vez e serviu Rony, que ampliou a vantagem do time paulista. A partida ainda contou com mais dois gols, um para cada lado, e ambos anulados após checagem do árbitro no VAR.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Enquanto a torcida sonha com Coutinho, a situação do Vasco piora um pouco mais. Além do campo, um futebol vergonhoso e de várzea, o time sofre com as brigas internas entre associativo e 777 Partners.

Sem muito tempo para respirar, o Gigante da Colina já tem outro confronto difícil no fim de semana. Infelizmente, não tem como ser tão otimista, mas fica a torcida por um resultado positivo.

Vamos Vasco!

Por Aniele Lacerda

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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