MUITA POLÊMICA E POUCO FUTEBOL!


Pela primeira rodada do Brasileirão, Corinthians não sai do 0 a 0 contra o Atlético-MG

Foto: Icon Sport

Saudações Fiel Torcida e leitores que acompanham o Portal Mulheres em Campo!

Estavam ansiosos pela volta do nosso querido Brasileirão? Pois bem, ele voltou e voltou trazendo estresse por aqui.

Na Neo Química Arena, o Corinthians protagonizou um empate sem gols com o Atlético-MG, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, as equipes somam apenas um ponto nesta primeira rodada do Brasileirão, ocupando a 14ª e a 15ª colocações, respectivamente.

O confronto em si foi repleto de faltas duras, com marcação agressiva de ambos os lados. O primeiro tempo, por exemplo, teve OITO cartões no total, mas além disso, o juiz Yuri Elino Ferreira da Cruz pouco deixou o jogo rolar, irritando os jogadores dos dois times, sem critério algum. 

Obviamente isso não anula o fato de que o desempenho do Corinthians foi ruim, ainda jogando a segunda etapa inteira com um a menos. 

No primeiro tempo, o Alvinegro Paulista se defendeu bem, os jogadores conseguiram marcar, mas o ataque foi nulo. O Galo, por sua vez, ficou mais com a bola, não agrediu tanto, mas foi mais eficiente que os mandantes.

Foto: Pedro Souza / Atlético

O Atlético chegou a balançar as redes com Saravia, mas o lance foi bem anulado. Fagner aos 31′ acertou o adversário com as travas da chuteira, que na minha opinião, deveria ter no mínimo análise para cartão vermelho. 

Faltando pouco tempo para acabar a primeira etapa, Battaglia foi expulso recebendo o segundo cartão amarelo, o que gerou muita polêmica. Mas, querendo ou não, era impossível dar cartão para o primeiro lance do Battaglia e não para o segundo. 

António Oliveira deveria ter criatividade e pensado nas substituições que faria para voltarmos para a segunda etapa e conseguir se impor em casa, mas ele fez isso? Não. Além disso, demorou para mexer e mexeu mal. Pelo menos tirou o Fagner, que nitidamente ainda seria expulso se continuasse no jogo, mas voltou com a dupla de volantes, onde poderia apostar em atacantes. 

Por que não colocar Igor Coronado para jogar com Garro e ver no que dá? Por que não colocar o time que terminou o jogo logo após o intervalo? Tinha necessidade de demorar tanto para substituir? Mas ainda com as substituições, o placar não saiu do zero e a partida chegou ao fim.

Sinceramente, um resultado não tão agradável. Estávamos com um a mais, a torcida fez uma festa incrível com mais de 44 mil corinthianos nas arquibancadas. Fizeram o maior “poropopó” da história. Não mereciam sair de Itaquera com esse empate amargo. 

Foto: Pedro Souza

Apesar do Timão ter tentado competir, não ter desistido contra uma equipe que é uma das favoritas ao título que é o time do Galo, não pode deixar de faltar eficiência no ataque. Precisam criar jogadas que resultam em gols.

Sobre a arbitragem, não vou ter a má postura de dizer que estavam querendo prejudicar o Corinthians, onde na verdade, não teve isso. O juiz Yuri Elino Ferreira da Cruz conseguiu prejudicar os dois times, e isso já é algo típico da arbitragem brasileira. Ano vem e ano vai, nada muda, é catástrofe atrás de catástrofe. A escola brasileira de arbitragem é um lixo e nós perdemos muito com isso.

Não é a primeira e nem a última vez que venho xingar a arbitragem, mas é isso, né? Seguimos! Pelo Corinthians, com muita amor, até o fim.

Por Thayná Carvalho 

Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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