CLUBE ATLÉTICO MINEIRO, PELA FÉ E PELO GRITO DA MASSA


“116 anos do clube mais tradicional das Minas Gerais. Parabéns, Clube Atlético Mineiro.”

Foto: Pedro Click / Atlético

A história do Galo é escrita lado a lado com a história de Minas Gerais. Em um coreto no Parque Municipal, um grupo de estudantes resolveram criar um time de futebol e assim nasceu o Atlético Mineiro. Já se passaram 116 anos desde aquele dia. 

Se fosse possível, eu gostaria de perguntar a casa jovem que fundou o Galo, se eles imaginavam que aquele projeto que começou lá no dia 25 de Março de 1908 iria se tornar essa explosão que o alvinegro é hoje. Saiba que vocês foram um projeto que deu certo.

Não foi fácil né Galo, vivemos tantos dias de incertezas, dias esses que pensamos que não iria ter fim, porém teve. Mas, assim como é a vida, também tivemos muitos momentos bons. Fica difícil esquecer da Libertadores de 2013 e porque não falar do Brasileirão de 21, que demorou 50 anos para recolorir novamente o Brasil de Preto e Branco. 

Galo feito de Aleixos, Ubaldos, Reinaldos, Victor’s, Givanildos, Ronaldinhos, também temos as netas de D. Alice Neves, sobrinhas das tias Célia e Terezinha. É Galo, como é grande a sua história, história essa que ainda não parou de ser escrita. Vem uma nova geração de atleticanos, que continuará honrando o seu nome e suas cores, cores essas que continuam a mesma: Preto e Branco, é a cor do amor. 

Foto: Pedro Souza / Atlético

Amor esse que deixarei de herança para os meus filhos, como é bom ser atleticano. Ontem, na véspera de mais um aniversário, eu pude sentir o quão grande é a massa atleticana. 

Domingo de chuva, sem jogo, não era final de nenhum campeonato e o Galo não tinha ganho nenhum título, mas ali na sede do clube, um bando de malucos se reuniam para fazer uma vigília. Quem explica o Atleticano? Ninguém consegue explicar o que é preciso viver cada dia para entender.

Não fujo do assunto, nós estamos juntos e não importa o que aconteça. Parabéns, Clube Atlético Mineiro! Enquanto existir a massa atleticana, a sua estrela sempre irá brilhar. Eu te amo e sempre irei defender as suas cores.

Por Elluh Ferreira 

Se houver uma camisa branca e preta pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento.

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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