Fortaleza recebe Vitória no Castelão e perde pelo placar de 1×0
O torcedor tricolor precisa torcer para que esse TIMECO, jogando esse futebol PATÉTICO, não caia para a Série B. Nesse ritmo pode esquecer Campeonato Cearense, Copa do Nordeste e Sul-Americana. O Fortaleza ainda não fez uma única partida decente em 2024 (e já estamos em março). O time parece um BANDO em campo e ao que parece Vojvoda desaprendeu a fazer leitura de jogo, escala mal e mexe pior ainda.
Neste domingo (23), o torcedor poderia aproveitar o fim de semana relaxando com a família, mas preferiu se martirizar acompanhado Fortaleza e Vitória pela 7ª e penúltima rodada da fase de grupos do Nordestão. O Leão virou gatinho e perdeu por 1×0.
Eu acho é pouco que esse time jogue ruim e leve “peia” porque, pelo menos assim, fica logo escancarado os erros do executivo de futebol que é um senhor PALHAÇO na montagem de elenco de 2024. Em caso de resultados positivos, as piadas e indiretas nas redes sociais estariam garantidas, mascarando o trabalho (ou falta dele) HORROROSO que esse indivíduo vem desempenhando (ou não) à frente do departamento.
O JOGO
Na escolha dos animais para colocar na arca de Noé, Vojvoda selecionou: João Ricardo, Dudu, Kuscevic, Titi, Bruno Pacheco, Zé Welison, Kauan, Calebe, Pedro Rocha, Marinho e Moisés. Um adendo para Kauan que jogou bem, um dos poucos que se sobressaíram na partida.
Ambas as equipes começaram de maneira intensa, atacando bem e criando chances, mas o Fortaleza só ameaçou a meta dos baianos na metade do primeiro tempo. Marinho fez uma partida horripilante, Moisés não sabia nem o que fazer com a bola e Pedro Rocha cegou o olho de cada torcedor na Arena Castelão em cada tentativa de finalização.
No segundo tempo, Vojvoda mexeu no time e o argentino careca vulgo Pochettino entrou e meteu o bração na bola. Pênalti para o Vitória convertido por Matheusinho.
O time saiu de campo devidamente vaiado pela torcida e só volta a campo dia 27, para enfrentar o Maranhão, fora de casa, na última partida da fase de grupos.
Por Sara Cordeiro
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do Portal Mulheres em Campo