Moisés marca duas vezes e Fortaleza vence o Maracanã por 3×0, garantindo vaga na final
O Leão do Pici entrou em campo na tarde deste domingo (17), na Arena Castelão, e venceu o Maracanã por 3×0 avançando à final do campeonato cearense. Moisés duas vezes e Marinho balançaram as redes pelo Tricolor e, sem nenhuma novidade, teremos Clássico-Rei na disputa da taça do estadual.
Novidade das boas: Titi, Dudu e Escobar foram titulares neste jogo, retornando após recuperação das cirurgias realizadas após o atentado. Vojvoda mandou a campo: João Ricardo, Dudu, Kuscevic, Titi, Escobar, Zé Welison, Kauan, Kervin, Marinho, Moisés e Lucero.
O JOGO
Com o empate no jogo de ida, o Fortaleza precisava da vitória a qualquer custo e começou imprimindo um bom ritmo logo no início, chegando e finalizando bem. Lucero marcou aos 19′, mas após longa demora de análise no VAR, o gol foi anulado. Marinho também guardou o seu e, novamente demorando um século, o VAR também anulou o gol.
Era questão de tempo para o Leão abrir o placar e, já nos acréscimos, Moisés fez jogada individual pela esquerda e foi derrubado na área. Ele mesmo bateu e marcou abrindo os caminhos para uma vitória e conduzindo o time para a final.
SEGUNDO TEMPO CONSOLIDOU A VITÓRIA
O Leão voltou para a segunda etapa sem alterações e com o mesmo ritmo dentro de campo. Aos 14′, Moisés marcou seu segundo gol ampliando o placar e, com o resultado bem encaminhado, Vojvoda fez algumas mudanças no elenco. Já na casa dos 30′, Marinho fez um belo gol de falta marcando seu primeiro tento em 2024 e selando a classificação.
No final da partida, o atacante falou: ”Saímos com a vitória. O primeiro jogo foi bastante complicado, criamos muitas chances e eu desperdicei muitas. Hoje mais uma vez tive oportunidade, mais uma vez consegui marcar e a gente saiu vitorioso”, afirmou Marinho.
O próximo confronto do Tricolor será o clássico diante do Ceará, válido pela 5ª rodada da Copa do Nordeste. O Fortaleza terá o mando de campo no jogo que será disputado na quarta-feira (20), às 21h30, na Arena Castelão.
Por Sara Cordeiro
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