Uma noite de paixão e determinação no Rio de Janeiro, onde os fantasmas foram exorcizados e a vitória alcançada com emoção
A atmosfera eletrizante que envolveu o Maracanã nesta quinta-feira (29) foi simplesmente arrebatadora! O Time de Guerreiros não apenas jogou, mas transcendeu em uma sinfonia de paixão e determinação, emergindo como gloriosos vencedores contra a LDU, no épico embate da Recopa.
Sob o céu do Rio de Janeiro as emoções transbordaram e o coração pulsava em uníssono com cada lance. O Fluzão não apenas conquistou a vitória, mas encheu os corações de seus torcedores com orgulho e emoção indescritível!
Um placar glorioso de 2 a 0, com John Árias deixando sua marca, não apenas uma vez, mas duas vezes, uma delas através de um emocionante pênalti, ecoando pelo estádio como um hino de triunfo e glória!
Com o título da Libertadores brilhando em suas mentes e corações, o Tricolor entrou em campo determinado a reverter o placar desafiador do confronto de ida.
O coração acelerava a cada lance, cada toque na bola ecoava como uma sinfonia de esperança. O Fluminense precisava da magia, da paixão, da entrega total. E ela veio!
No primeiro tempo, o Tricolor Carioca dominava o campo com uma ferocidade controlada, buscando incansavelmente a vantagem. Os passes fluíam como música, mas o gol parecia esquivo, brincando com os sonhos da torcida. Enquanto isso, a LDU se encolhia, tentando congelar o tempo com suas artimanhas.
A pressão era intensa, o tempo passava como areia entre os dedos. A segunda etapa era uma batalha de emoções, uma corrida contra o destino, e então, a explosão de alegria! Aos 30 minutos, o estádio tremeu quando Samuel Xavier lançou a bola na cabeça de Arias, que com um toque mágico mandou para o fundo da rede, desencadeando uma avalanche de emoções.
A jornada estava longe de terminar. Aos 33 minutos, o coração dos torcedores quase parou quando John Kennedy foi expulso, desafiando ainda mais os limites do impossível. Mas o Flu não recuou, não desistiu, e então, veio o momento decisivo.
Aos 41 minutos, uma falta dentro da área acendeu uma chama de esperança. O árbitro apontou para a marca da cal, e Arias, com a serenidade de um guerreiro, assumiu a responsabilidade. O estádio se “calou” por um momento, antes de explodir em um rugido ensurdecedor quando a bola beijou as redes. Assim, com lágrimas nos olhos e corações transbordando de orgulho, o Time de Guerreiros conquistou um título inédito, eternizando-se na memória de seus fiéis torcedores.
Finalmente, o restinho de grito sufocado desde 2008 se liberta, rompendo as correntes do passado. Os fantasmas que atormentavam os corações tricolores foram finalmente exorcizados, dissipando-se como neblina ao amanhecer. Para aqueles que partiram sem a chance de testemunhar este momento, todos que puderam, em uma sincera homenagem, elevou as vozes em seus corações, carregando-os em suas memórias. Este triunfo não é apenas de quem presenciou, mas de todos que já vestiram as três cores que traduzem tradição e sonharam com este dia.
Por Mariella Landim
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.