O QUE ESPERAR DE UM TÉCNICO QUE NÃO RESPEITA O PRÓPRIO TIME?


Saudações, torcida vascaína!

“O torcedor do Vasco não vai mais sofrer”, ele disse. Inocente quem criou expectativa e achou que tudo seria diferente. Enfim, mais um ano de sofrimento e a briga para alcançar 45 pontos e evitar mais um vexame na história.

O Vasco entrou em campo para enfrentar o Santos, em São Januário, e para desespero da torcida cruzmaltina foi derrotado pelo placar de 1 a 0.

Daniel Ramalho

SOBRE O JOGO

Para variar, o técnico Barbieri aprontou mais uma vez e escalou Galarza, o jogador que até hoje não justificou nem a sua permanência no clube, quanto mais titularidade.

O time começou bem, pressionando o adversário no seu campo de defesa e buscando o gol, mesmo sem tanta técnica. Foram algumas chances jogadas no lixo e do nada, pane na defesa. Puma e Robson ficaram olhando Lucas Lima entrar na área e tocar para o menino Deivid, que só teve o trabalho de escolher o canto e balançar a rede.

Se a situação já estava ruim, ficou pior ainda. O time foi para o desespero, a torcida impaciente não perdoou algumas peças e o ambiente ficou hostil. Para a segunda etapa, o aprendiz de técnico tentou consertar o seu erro inicial e colocou Alex Teixeira.

O Gigante da Colina melhorou na partida, teve várias chances, que pararam nas boas defesas de João Paulo ou na ruindade do setor ofensivo. No final da partida foi um bombardeio, mas poderia ficar até amanhã que o resultado seria o mesmo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Seis jogos e apenas uma vitória, além do vexame na Copa do Brasil. As coisas não estão se encaminhando e por mais que eu seja uma defensora do trabalho duradouro dos técnicos, Barbieri não dá mais.

O estagiário chegou em novembro, fez pré-temporada, escolheu jogadores, têm salários em dia e a situação está caótica. O time não é tão limitado assim e não consegue criar uma jogada produtiva, não tem variações e a tática foi com Deus.

Queria não escrever essas palavras, porém, infelizmente será mais um ano terrível e por ora, a missão é não cair.

Por Aniele Lacerda

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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