Clássico carioca acontece neste domingo (30), às 16h
Depois de atropelar o Maringá por 8 a 2, pela Copa do Brasil, e avançar para as oitavas de final, o Flamengo virou as atenções para o Campeonato Brasileiro. Com ingressos esgotados, o Rubro-Negro recebe o Botafogo neste domingo (30), às 16h (de Brasília), no Maracanã, em partida válida pela 3ª rodada da competição nacional.
Para o clássico, são esperados mais de 51 mil torcedores, entre pagantes e gratuidades. Os ingressos custaram entre $20 (meia sócio) e $450 reais (Maracanã Mais). Quem adquiriu pela internet, poderá retirá-lo até meia hora após o início da partida.
Ocupando a oitava posição na tabela, o Mais Querido vem de uma vitória sobre o Coritiba e uma derrota para o Internacional, enquanto o Alvinegro ocupa a vice-liderança, tendo vencido os jogos contra o São Paulo e o Bahia.
Para o clássico carioca, Sampaoli não poderá contar com Filipe Luís, que está aos cuidados do departamento, além de Arrascaeta, que segue em fase final de recuperação. Outro jogador que ficará de fora é o zagueiro Guillermo Varela. Em nota divulgada na última quinta-feira (27), o clube informou que o atleta passaria por uma cirurgia no quadril, na manhã deste sábado (29), mas não divulgou detalhes sobre a causa ou grau da lesão.
Apesar de ser conhecido por não poupar jogadores, é provável que o técnico preserve alguns titulares diante do Botafogo, visando os próximos jogos da Libertadores e Copa do Brasil. Conhecido também por não dar muitos detalhes sobre escalação, é esperado que Pedro e Gabigol comecem a partida juntos, assim como no último jogo. Já o atacante Bruno Henrique, deve começar a partida no banco de reservas.
O Flamengo encerrou a preparação para o clássico contra o Botafogo na manhã deste sábado (29), no CT do Ninho do Urubu, sob o comando do técnico Jorge Sampaoli. O confronto acontece neste domingo (30), às 16h, no Maracanã.
Provável escalação Rubro-Negro: Santos, Wesley, Fabrício Bruno, David Luiz e Ayrton Lucas; Thiago Maia, Gerson, Everton Ribeiro; Cebolinha, Gabigol e Pedro.
Por Bruna Soares
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