O Santos vive no meu coração
Não poderia ter outra frase para iniciar esse texto, ela resume o que o Santos é para mim e para milhares de alvinegros espalhados ao redor do mundo que a cada 14 de abril tentam explicar por meio de palavras o que é ser Santos. Nos outros 364 dias do ano, apesar da dificuldade acaba sendo mais “tranquilo” falar sobre isso, mas hoje, especialmente os sentimentos ficam ainda mais à flor da pele.
Ser Santos atualmente não está sendo fácil. É doloroso ver um time tão glorioso passar por um momento tão turbulento em mãos de pessoas em que havíamos confiado a conduzir o clube. Mas essa não foi a primeira vez e nem será a última que passaremos por um momento difícil. Afinal, ‘no Santos pratica-se o esporte, com dignidade e com fervor, seja qual for a sua sorte de vencido ou vencedor’.
Nesses 111 anos, temos muito mais a comemorar do que lamentar. Talvez o Santos seja um dos pouquíssimos clubes do mundo que não seja necessário citar o seu nome para saber de quem estamos falando. Uma história marcante que é até mesmo lembrada por rivais.
O time do REI e da RAINHA. Onde o raio cai duas vezes no mesmo lugar. O time que possui o templo do futebol mundial. A primeira casa de Neymar, Rodrygo e tantos outros. O único a parar uma guerra. O time do ataque dos sonhos. Bi campeão mundial. Celeiro de craques.
Só você, Santos…
Na rua do Rosário em 14 de abril de 1912 nasceu a glória de ser santista. E desde então milhões nasceram para te acompanhar. Eu diria que somos privilegiados, pois vestir o manto alvinegro não é para qualquer um. Não é uma história e um time qualquer, É O SANTOS, é o time mais emblemático da história do futebol mundial.
A minha história se confunde com a sua. Mas esse papo eu deixo para outra hora… Eu demoraria horas e horas para falar algo que nenhuma palavra saberia explicar.
Feliz aniversário, Peixão! Tua história é linda e sua bandeira no mastro sempre será a história de um passado e um presente só de glórias.
Com amor, lutando sempre por você…
Carolina Ribeiro
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
