O ADEUS DE SENEGAL


No duelo entre Leões,  melhor para os ingleses que avançam as quartas de finais 

Pensei por algum tempo sobre como expressar em palavras, todo o sentimento com a eliminação senegalesa. Os Leões foram aguerridos, não se intimidaram e mesmo sem seu principal jogador, Sadio Mané, voltaram a disputar as oitavas de finais de uma Copa do Mundo.

Às vésperas da partida, os Leões se viram sem Cissé, que com sintomas gripais não pôde conceder entrevista, tampouco comandar os treinamentos. Dentro de campo, apesar dos senegaleses começarem melhor e materem um certo equilíbrio, logo o que se viu foi um amplo domínio inglês. 

Henderson abriu o placar; Kane desencantou e marcou o segundo; e já na segunda etapa  Saka marcou o terceito. O goleiro Mendy, novamente foi criticado e o 3 a 0, foi considerado justo.

FIFA/FIFA via Getty Images)

O sentimento que transborda é o orgulho e a  certeza de que, mais uma vez, a Seleção de Cissé jogou pelo seu povo. Senegal foi mais do que um país na Copa, a representação de um continente,  da alegria e da força africana.

“Queridos irmãos, vocês caíram batalhando. O povo tem muito orgulho dessa trajetória que tem aquecido o coração dos torcedores, defendendo com dignidade a bandeira nacional. Boa sorte, o aprendizado continua. Iremos em busca de outros troféus Inshallah”, escreveu Mané em seu Twitter.

Fica o até breve e que comece a preparação para a Copa Africana de Nações. Que nenhum jogador questione sua qualidade e siga acreditando na força de sua nação. 

Por Mariana Alves 


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