Dinamarca perde para a França e se complica na fase de grupos
Ficou difícil para os dinamarqueses. Neste sábado (26), a seleção alvirrubra enfrentou a atual campeã mundial, França, e foi derrotada pelo placar de 2×1. O duelo foi válido pela segunda rodada da fase de grupos do grupo D.
Com a derrota, a Dinamarca ficou com apenas um ponto, conquistado no primeiro jogo contra a Tunísia, e ocupa a terceira colocação, atrás da França, que tem 6 pontos e já está classificada, e da Austrália, que tem 3. A Tunísia fecha o grupo D, também com 1 ponto.
Para conseguir a classificação, a Dinamarca precisa vencer a Austrália, atual segunda colocada, na última rodada da fase do grupos, no próximo dia 30, às 12h (horário de Brasília). Além disso, precisa torcer para a Tunísia não vencer os franceses por um saldo maior de gols. Complicou demais para os dinamarqueses, mas ainda dá para assegurar ao menos o segundo lugar no grupo.
O JOGO
As duas seleções iniciaram o confronto se estudando e com bastante cautela. Aos poucos, a França foi tomando mais a iniciativa e tendo mais oportunidades de abrir o placar, mas ora parava na marcação, ora parava no goleiro Schmeichel. O primeiro tempo terminou sem gols no Stadium 974.
Na segunda etapa, os franceses seguiram pressionando a equipe de Kasper Hjulmand e logo abriram o placar com ele: Killian Mbappé. O atacante tabelou com Theo Hernandez e abriu o marcador, aos 16 minutos.
Sete minutos depois, foi a vez da Dinamarca comemorar. Em cobrança de escanteio, Christensen cabeceou e mandou para o gol, deixando tudo igual no placar. 1×1, e o primeiro gol da seleção dinamarquesa na Copa do Mundo.
O empate não seria de todo ruim e deixaria o grupo em aberto, mas a França queria a vitória e tinha ele para resolver: Mbappé. Já nos acréscimos, o atacante do PSG marcou novamente e decretou a vitória dos franceses. 2×1.
A partida contra a Austrália se tornou uma final antecipada de Copa do Mundo para a Dinamarca. É vencer ou vencer para seguir acreditando na classificação. Ficou difícil, mas nada é impossível no futebol.
VAMOS, DBU!
Por Viviane Mendes
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