Pedro, Marinho e Arrasca marcam em vitória rubro-negra
Pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, nesta terça-feira, 25 de outubro, o Flamengo recebeu o Santos no Maracanã e venceu pelo placar de 3 a 2.
No primeiro tempo, o Flamengo começou com boas trocas de passe e, com isso, conseguiu manter mais a posse de bola, enquanto o Santos pouco atacou, e quando atacou, os mandantes contaram com a experiência de David Luiz e Diego Alves.
No setor ofensivo, o Fla chegou a assustar o gol adversário algumas vezes nas tentativas de Cebolinha, Marinho, Pulgar, Victor Hugo e até com uma grande batida de falta de David Luiz, mas João Paulo fez belíssimas defesas para manter o zero no placar. Nos acréscimos, porém, o goleiro não conseguiu evitar.
Após um lance em que o Santos pediu pênalti e o árbitro mandou seguir, Marinho tocou para Matheuzinho pela direita e o lateral encontrou Pedro na área. O camisa 21, por sua vez, mandou para o fundo da rede. De. Letra.
Na volta do intervalo, o técnico Dorival Júnior fez três substituições – Pedro, Everton Ribeiro e David Luiz saíram para que Gabi, Arrascaeta e Léo Pereira pudessem entrar.
Contudo, quem voltou melhor foi a equipe santista, que pressionou o rubro-negro e acabou deixando tudo igual com um cabeceio preciso de Alex após um cruzamento.
Depois disso, o time da casa esboçou uma reação e, com as mudanças de Dorival, o Mengão chegou ao 2 a 1 quando Gabi acionou Arrascaeta – o uruguaio saiu na cara de João Paulo, que rebateu para o lado, e a bola sobrou para Marinho balançar as redes.
Faltando pouco tempo para o fim da partida, Ayrton Lucas e Arrascaeta combinaram uma excelente jogada e o uruguaio, frio como gelo, ignorou a marcação e deixou o dele, 3 a 1.
Os santistas não jogaram a toalha e Carbajal marcou um golaço para diminuir, mas não foi o suficiente para tirar os três pontos da equipe carioca e a partida terminou em 3 a 2.
O próximo compromisso do Flamengo será contra o Athletico Paranaense, no sábado (29), às 17h (de Brasília), em partida válida pela grande final da Copa Libertadores.
Por Marília Macêdo
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