NÃO FOI DESSA VEZ. DE NOVO!


Na quarta-feira (10), o Galo foi até o Allianz Parque para enfrentar o Palmeiras, pelas quartas de final da Libertadores. Mesmo com dois jogadores a mais, o time atleticano não soube aproveitar a vantagem e não conseguiu abrir o placar no tempo normal. Nos pênaltis, depois de cinco bolas no gol, o balde de água fria entornou, com a desclassificação atleticana. 

FOTO: Pedro Souza / Atlético Mineiro

O primeiro tempo teve um jogo equilibrado, com o Galo criando oportunidades, mas sem muitos lances de perigo. Porém, isso também aconteceu para o lado palmeirense, testando os corações atleticanos. Tudo poderia ter mudado aos 29′, quando Danilo, do Palmeiras, foi expulso. Com um a mais, continuamos sem qualidade na construção de jogadas, no entanto, ainda conseguimos segurar o 0 a 0. 

FOTO: Pedro Souza / Atlético Mineiro

No início do segundo tempo, o técnico Cuca optou por fazer a primeira substituição, com Nacho no lugar de Ademir, aos 9′. Pouco tempo depois, aconteceu a principal chance do Galo até então, o grito de gol veio na garganta e foi engolido a seco. Novas substituições vieram aos 28′, com a entrada de Rubens e Sasha e a saída de Arana e Zaracho. Aos 34′ a última troca: entrou Vargas e saiu Keno, já visando a possibilidade de irmos para os pênaltis, e foi o que aconteceu.

O que também aconteceu antes do apito final foi a expulsão de outro jogador palmeirense. Mesmo assim não conseguimos construir a jogada milagrosa. No fim, Vargas ainda foi expulso, tomando o segundo amarelo, ficando de fora das cobranças de pênaltis. Provavelmente ele seria o batedor da bola que Rubens teve a responsabilidade de bater. Com 5 gols convertidos dos dois lados, Rubens bateu mal e entregou a bola nas mãos do goleiro do Palmeiras. Estamos fora da Libertadores!

Agora é levantar a cabeça para não continuar caindo na tabela do Brasileirão e voltar em 2023 com força total, mostrando que viemos para ficar — turbulências vêm para aprendermos com elas.

O Galo é amor, não é simpatia.

Por Anna Gabriela

*Esclarecemos que os textos desta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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