VENDERAM A DERROTA A PREÇO DE BANANA


Saudações, torcida vascaína!

Uma hora a sorte iria acabar, o time já vinha fazendo partidas pífias e conseguindo os três pontos de uma forma inexplicável. Em jogo duro, com um time querendo ganhar tudo no grito, o quadro de um resultado ruim estava desenhado.

O Vasco da Gama entrou em campo para enfrentar o Novorizontino, pela 15° rodada da Série B, e foi derrotado pelo placar de 2 a 0.

Daniel Ramalho

SOBRE O JOGO

Após guardar um golaço de falta e contando com a má fase dos centroavantes, Palácios ganhou a vaga no time titular. O atacante de referência para o jogo era Figueiredo.

Se nas duas últimas partidas, sob o comando de Maurício, o time não jogou nada, nesse jogo não foi diferente. O Gigante entrou mal, dormindo e assistindo o adversário atacar.

Apesar dos esforços do Novorizontino, a bola demorou para assustar o goleiro Thiago Rodrigues. Do lado Cruzmaltino, apenas uma cobrança de falta levou perigo.

Em cobrança de escanteio, a defesa cochilou e por um centímetro Thiago conseguiu evitar o gol. Poucos minutos depois, em outra cobrança, ninguém tirou a bola e Jhony marcou.

Mesmo com 45 minutos de um futebol duvidoso e recheado de erros, o treinador não mexeu na equipe. E para surpresa de ninguém, o time voltou pior do que estava.

Assistiram de camarote o Novorizontino jogar, amassar a defesa vascaína, até a bola encontrar Douglas sozinho para ampliar o placar. Depois do gol, Maurício sacou Weverton, que errou tudo, e Nenê. Entraram Boza e Erick.

Andrey teve a melhor chance do jogo, saiu na cara do gol e era só empurrar para as redes, mas o menino chutou longe. Para fechar com chave de ouro, Anderson Conceição foi expulso nos minutos finais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não sei o que Maurício arrumou com o time ou se era um sonho, mas as atuações do Vasco deixa qualquer torcedor com a pulga atrás da orelha, mesmo com a pouca gordura que juntou.

O Vasco enfrentou adversários de qualidade técnica bem superior e manteve a invencibilidade. Uma hora ia acontecer a derrota, mas não precisava de ser para um adversário tão frágil. Podemos colocar essa derrota na conta do técnico que escalou mal e mexeu pior ainda.

Por Aniele Lacerda 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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