Leão não prometeu nada e entregou o que prometeu
Xoxo, capenga, manco, anêmico, frágil e inconsistente. Esse é o Fortaleza na Série A. Seguimos aqui para dizer mais do mesmo. O Tricolor foi superior, mas não conseguiu a primeira vitória jogando em casa. Nenhum ser humano consegue explicar o porquê dessa miséria não conseguir concluir uma finalização em gol. Contra o Athletico-PR, foram incríveis 23 chutes na direção da meta adversária. Quantas balançaram a rede? Isso mesmo. Zero. Seguimos aí na lanterninha com 7 pontos.
Os presentes na Arena Castelão viram entrar em campo um time com Marcelo Boeck, Landazuri, Benevenuto, Titi, Jussa, Zé Welison, Lucas Lima, Juninho Capixaba, Yago Pikachu, Moisés e Robson. No departamento médico, Ting segue tratamento após cirurgia para correção de uma lesão ligamentar no pé esquerdo, Depietri trata edema na posterior da coxa esquerda e Matheus Vargas está em transição após edema no músculo adutor da coxa.
O JOGO
E teve tortura psicológica sim. O Fortaleza só no primeiro tempo deu 11 chutes a gol. Simplesmente um amasso que não deu em nada e o começo da segunda etapa seguiu na mesma pegada. A primeira mudança do Leão aconteceu aos 22’ com Kayzer e Hércules entrando no lugar de Robson e Landazuri. Aos 26’, Pikachu recebeu amarelo e está suspenso para a próxima partida. Queria deixar meus parabéns ao planejamento pois não temos reserva para a ala direita. Coisa linda.
Aos 30’, Moisés e Jussa deram lugar a Romarinho e Ceballos. O que não adiantou nada. O Athlético-PR deu uma segurada na pressão e o jogo terminou em empate sem gols.
O time precisa de aproveitamento de quase 50% para chegar aos 45 pontos. O próximo duelo é contra o Avaí na quinta-feira (16), às 19h, em Florianópolis.
Por Sara Cordeiro
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