O Bugre campineiro foi até o estádio Castelão, em São Luiz do Maranhão e amargou mais uma derrota na estreia do técnico Chamusca
O Guarani jogou no Maranhão, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, na noite deste sábado (28), sendo derrotado pelo Sampaio Corrêa pelo placar de 2 a 1.
O primeiro gol maranhense veio de um pênalti e foi convertido por Gabriel Poveda nos primeiros 6 minutos e, na segunda etapa, aos 19 minutos, o jogador André Luis do Sampaio Corrêa, fez mais um gol. Em contrapartida, o único gol bugrino veio de uma penalidade máxima, aos 34 minutos do segundo tempo, onde Giovanni Augusto balançou as redes.
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A partida contra o Tubarão Maranhense teve a estreia do treinador Marcelo Chamusca. O comandante teve uma semana de trabalho e conversas com os jogadores antes deste episódio.
A estatística do jogo, segundo o Globo Esporte, indica uma maior posse de bola bugrino, com mais precisão e maior quantidade de passes entre os jogadores. Além disso, também não houve punições com cartão amarelo do lado campineiro.
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Foram disputadas oito partidas entre os dois times. Essa foi a primeira derrota do Alviverde. Em um campo com várias dificuldades técnicas (poças, muitas falhas no gramado), em que o Guarani foi numericamente superior, a vitória não veio.
O técnico Chamusca em entrevista após o jogo argumentou: “A nossa ideia no início da partida era marcar em bloco médio. Só que tomamos um gol muito cedo. Tivemos mais posse de bola. O goleiro deles foi quem fez as melhores defesas. Mas nada disso adianta. Nós precisamos ser mais efetivos. A nossa situação é incômoda. Todo mundo aqui está indignado. Temos que trabalhar e contamos com o nosso torcedor nos próximos jogos em casa. O Guarani tem tudo para sair dessa situação”, afirmou.
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O líder também comentou que faz palestras no vestiário para melhorar a confiança no time, além de conversas em particular. Chamusca refere que foi contratado para “transformar performance em resultado”.
Nos anos de 2019 e 2020, o Guarani ficou na lanterna, mas conseguiu alcançar a meta de 45 pontos e escapar do rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro. Essa campanha não tem sido diferente, mas o treinador Marcelo Chamusca tem muito trabalho pela frente.
Trocou o chefe mas os subordinados são os mesmos. Que o mestre consiga mudar o desempenho das ferramentas que tem hoje. Difícil? Sim, mas o impossível é questão de opinião.
Na vitória ou na derrota: HOJE E SEMPRE GUARANI!
Por Letícia Carnielli
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.