A FESTA DA TORCIDA FOI A ÚNICA COISA BOA NO JOGO


Saudações, torcida vascaína!

Depois de duas vitórias seguidas, em casa, partimos para buscar a terceira, também em “casa”, mais conhecida como Manaus. A festa estava linda e eu não esperava nada diferente disso, porém em campo a coisa foi feia.

O Vasco da Gama entrou em campo para enfrentar o Guarani, em partida válida pelo Brasileirão Série B, e empatou pelo placar de 0 a 0.

Daniel Ramalho

SOBRE O JOGO

Sem Nenê e Yuri, os principais nomes do meio campo, Zé Ricardo optou por Juninho e Nazário, para nossa decepção. 

O jogo começou truncado, com muitas faltas, e os dois times que precisavam vencer, erravam demais. Do lado Cruzmaltino, Juninho entregou a bola de bandeja inúmeras vezes e por pouco o Bugre não abriu o placar. Se não fosse Thiago no gol, o estrago seria grande.

Se Nazário é considerado reserva imediato do Nenê, temos um problema sério. Ele não marcou, não criou e por incrível que pareça, ainda voltou para a etapa complementar.

A única mudança no intervalo, foi a saída de Juninho para a entrada de Matheus Barbosa, e só aconteceu porque o volante sentiu um desconforto na coxa. O meio de campo continuou sem criação e com a marcação frouxa.

Com a entrada de Palácios, o Vasco esboçou uma reação e empilhou jogadas ofensivas, mas sem eficiência. Já com o relógio marcando 40′, Pec teve a melhor chance do jogo e cabeceou no peito do goleiro, desperdiçando o que poderia ser o gol da vitória. Os minutos finais foram tensos, para os dois lados, mas o placar não saiu do zero.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabemos de todas as dificuldades da equipe vascaína: falta de criação, e um ataque que funciona na maioria das vezes contando com a bola parada de Nenê. A única coisa que salva na equipe é a defesa, isso está ajudando a não sofrer tantos gols nesta temporada.

Palácios já mostrou que em breve será o titular desse time, pois em todos os jogos que ele entra, a história muda. O empate não foi um dos melhores resultados, mas o time somou mais um ponto na competição e por enquanto, permanece no G4.

Por Aniele Lacerda

*Esclarecemos que os textos desta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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