Nesse sábado (23), o Galo recebeu o Coritiba no Independência, às 21 horas. A partida terminou com um empate amargo, já que o time mineiro estava com dois gols de vantagem.
Melhor no primeiro tempo, o Galo deixou dois gols no fundo da rede, com Savarino, um aos 23′, o outro aos 36′. O que vimos é que toda vez que o passe rápido acontece, chegamos perto do gol. E é quando esses toques saem com eficiência, que a chance aumenta. O primeiro gol foi resultado dessas jogadas, fazendo a alegria da massa e o caldeirão ferver na etapa inicial! O segundo gol resultou de um erro do adversário e o venezuelano aproveitou para marcar.
Para o segundo tempo, voltamos, inicialmente, com o mesmo time e a qualidade nos passes continuou sendo nosso diferencial e ao mesmo tempo nosso problema. O Coritiba voltou empolgado e, com isso, algumas mudanças foram necessárias para continuarmos atrás da eficiência do primeiro tempo, o que não rolou, até porque o Coxa correu atrás e marcou o primeiro deles aos 16′. Aos 18′, entraram Ademir e Arana no lugar de Vargas e Savarino.
Logo já vimos um perigo de gol com o fumacinha, animando a massa. Mas o sufoco não parou, assim outras mudanças aconteceram: aos 26′, saiu Otávio e entrou Allan, Nacho foi substituído por Sasha. Nada disso adiantou, já que aos 32′, o Coritiba empatou. Tudo isso foi resultado de um segundo tempo abaixo do esperado para nós, cheio de garra do lado adversário.
O turco ainda usou sua última tacada, trocando Rubens por Savinho, aos 40′, mas não foi o suficiente, ficamos no 2 a 2. Agora com 7 pontos em 3 jogos, vida que segue! A próxima partida é pela Libertadores e a vitória é essencial para manter o sonho vivo.
O Galo é amor, não é simpatia.
Por Anna Gabriela
*Esclarecemos que os textos desta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
