TEM QUE SE IMPOR NO MAJESTOSO


Ponte recebe o CRB, buscando a primeira vitória no Brasileirão 

Neste sábado (23), a Ponte Preta recebe o CRB, às 16h, no Moisés Lucarelli, em duelo válido pela 3ª rodada da série B. Somando apenas 1 ponto em dois jogos, vencer dentro de casa é obrigação para ganhar fôlego na competição. 

A Macaca deu início aos trabalhos na tarde de segunda-feira (18). Com a escassez de gols, o comandante tem focado em finalizações e triangulações no sistema ofensivo. Nesta sexta-feira (22), foi finalizada a preparação com um treino técnico visando o Galo de Pajuçara.

Para quebrar o jejum de dez partidas sem vencer, o técnico Hélio dos Anjos promoveu mudanças para o confronto contra o CRB. Por se destacarem no último jogo contra o Operário, a tendência é que Ramon Carvalho e Echaporã entrem no lugares do volante Wesley e o atacante Matheus Anjo. Outra modificação é que Bernardo deve ceder vaga para o Norberto, mas vai depender das condições físicas do lateral que se recuperou de lesão. Além dos recém contratados: o volante Fraga, os meias Wallisson e Dodô; e os atacantes Douglas Santos e Matheus Alessandro, passarão por avalição física para saber se estão aptos para reforçar a Ponte. Por outro lado, o zagueiro Léo Santos, o meia Fabinho e o atacante Ribamar seguem no DM. Os meios-campistas Luiz Felipe e Bruno Menezes, e o atacante Leandrinho que não estão bem fisicamente. 

A Nega Veia deve ir a campo com: Caíque França, Norberto (Bernardo), Thiago Oliveira, Fabrício e Artur; Felipe Amaral, Ramon Carvalho e Léo Naldi; Echaporã, Danilo Gomes e Lucca.

Reprodução

Na busca de um líder, Hélio do Anjos pretende fazer um “rodízio de capitães”. No confronto contra o Grêmio, quem liderou foi o  experiente volante Wesley; e na segunda partida, foi a vez do zagueiro Fabrício carregar a braçadeira. As alternativas para o duelo de sábado estão entre: o atacante e artilheiro Lucca, o goleiro Caique França ou o lateral-esquerdo, Artur.

Em entrevista, Hélio afirmou que quer criar lideranças nesse processo de reconstrução:

“Em um grupo que está se construindo, eu não vou escolher um capitão. Eu vou revezar. Eu tenho que criar líderes. Não posso dar a responsabilidade de capitão somente para um. Estamos em um processo de reconstrução, eu tenho que dar o direito de adaptação a todo mundo”.

É hora de reagir Macaca e dentro do Majestoso, tem que se impor. É a casa do povo pontepretano, de onde sempre o time tirou forças para seguir lutando, e agora não será diferente. O torcedor está calejado, mas nunca descrente, ou pensando em virar as costas para o clube. Vai pra cima deles Ponte! 

Por Vitória Mascarenhas

Revisão: Mariana Alves 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo


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