MAS QUEM DIRIA, O MILAGRE NÃO ACONTECEU


Fora de casa, o Internacional estreou com derrota no Campeonato Brasileiro 2022, contra o Galo, Hulk fez a festa na defesa Colorada e marcou duas vezes 

Foto: Ricardo Duarte/SC Internacional

Domingo, 10 de abril de 2022, estreia do Internacional no Campeonato Brasileiro. Na mala para o confronto contra o atual campeão, a temporada do Clube do Povo já trazia por si o peso de atuações ridículas, deprimentes e indefensáveis.

Na casa do Galo, o time mal entrou em campo na primeira etapa e Hulk já estava lá, fazendo a festa na defesa Colorada. Além do peso do erro BIZARRO de toda a defesa num pós bate e rebate dentro da pequena área, Daniel entregou ao atacante alvinegro a opção de fazer o que quisesse e ele não desperdiçou, 9 minutos de jogo e o super herói atleticano já corria para comemorar seu primeiro gol na competição.

O Inter seguiu a única coisa que é constante na temporada: a incapacidade de se organizar e ser agressivo. A primeira etapa pareceu um jogo treino dos donos da casa, fizeram o jogo para si e mesmo buscando a vitória deixaram de ampliar o placar.

A segunda etapa trouxe um jogo diferente, o Inter encontrou um ponto de equilíbrio em si mesmo e se tornou um tanto mais agressivo e organizado. O suficiente para  ser uma ameaça aos donos da casa ? NÃO, no entanto, até parecia que o time seria capaz de buscar o empate.

Outra vez o qi negativo que ronda desde o comandante do banco ao elenco fez com decisões erradas não rendessem o “milagre da vitória” para um time desorganizado e claramente descompromissado. A cada nova partida oscilante e baixa da equipe surgem menos inocentes dos resultados deprimentes, a equipe num TODO cerca se de uma redoma de burrice e nulidade.

O time que ficou só no ameaço não passou ileso a mais uma jogada inteligente de Hulk, que já passando dos 40 minutos da segunda etapa outra vez pôs a defesa inteira do Internacional para buscar a bola no fundo da rede, Hulk 2 a 0 Inter.

O resultado não passou longe do que se esperava por quem acompanha o processo de involução da equipe, a forma com que se tira menos dos atletas individualmente a cada novos 90 minutos é absurda e completamente ASSUSTADORA.

Por Jéssica Salini

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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