TABU? O VERDÃO QUEBRA!


No início da maratona de clássicos, Verdão vence o São Paulo no Morumbi e quebra tabu no estadual

Anota mais uma vitória na conta do Verdão de Abel Ferreira aí. O Palmeiras foi até o Morumbi e venceu o São Paulo por 1×0,  em duelo atrasado da 4ª rodada do Campeonato Paulista. Com 23 pontos, a equipe de Abel ocupa a liderança do grupo C.

Com esse resultado, o Alviverde garantiu a classificação antecipada às quartas de final do Paulistão, além de manter a invencibilidade no estadual. Por falar em invencibilidade, Abel derrubou a de Ceni em clássicos, além de quebrar o tabu de 25 anos sem vencer no Morumbi pelo Paulistão e voltou a triunfar no estádio do rival após quatro anos.

Foto: Cesar Greco/Palmeiras

O Verdão começou o jogo detendo a posse de bola e levou perigo ao gol logo aos 8 minutos, em um chute de Wesley, que bateu na trave de Volpi e não entrou. 

Na sequência, o Alviverde continuou no ataque e abriu o placar com Rony. Marcos Rocha lançou na área e encontrou o camisa 10 para cabecear e colocar o Palmeiras na frente. Antes de entrar, a bola bateu na trave e nas costas do goleiro Volpi.

Aos 26, comandando o jogo, o Maior Campeão do Brasil balançou as redes mais uma vez, com Rony, que recebeu bom passe de Dudu, mas o lance foi anulado por impedimento. Depois, o São Paulo foi se apresentando mais ao jogo e levou perigo com um chute de Gabriel Sara aos 6.

No segundo tempo, a equipe mandante pressionou o Alviverde e ficou perto do empate aos 19. No entanto, Weverton salvou o Verdão primeiro em um chute de Nestor e depois de Calleri.

Aos 35, após atingir Rony, sem disputa de bola, Rafinha foi expulso após levar o segundo cartão amarelo. O Verdão soube se segurar bem defensivamente, tentou arriscar no ataque, mas não teve sucesso para fazer o segundo gol.

Gostando ou não da estratégia do Abel, o Verdão fez o necessário para VENCER O CLÁSSICO e manter a campanha invicta no Paulistão.

Por Victória Amorim

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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