O São Paulo Futebol Clube foi até Porto Alegre enfrentar a equipe do Grêmio na noite desta quinta-feira (2), e o Brasil inteiro criou expectativas de que o Tricolor Paulista rebaixaria o Tricolor Gaúcho. Mas a pergunta que fica é: se o São Paulo não dá alegria nem para o próprio torcedor, por que daria para o Brasil inteiro?
Bizarro! É a palavra que define a partida desta quinta-feira, é o pior São Paulo de todos os tempos, e olha que já vimos muitos São Paulo ruim, quando acha que não dá pra piorar, vai lá e piora.
Rogério Ceni meu filho, tá querendo ficar desempregado de novo? O treinador já começou perdendo a partida na escalação desastrosa que fez, pelo amor de Deus, como um técnico escala uma equipe inteira para “dar conforto” a UM jogador? Benítez é de ouro?
Os 11 atletas foram RUINS, não dá para culpar um só. Mas a regularidade péssima de alguns deles impressiona, como conseguem? Era só ter escalado a MESMA equipe que jogou contra o Sport no Morumbi, com pequenas modificações, em jogos como esses não dá pra inventar, não estamos brigando na parte de cima da tabela, estamos na zona de perigo e é preciso apenas VENCER.
Uma equipe totalmente sem vontade, sem entrega, sem alma. Com um futebol de time rebaixado, completamente desorganizado, não consegue marcar, toma sufoco, que palhaçada.
Covarde! É isso que essa equipe é, poderia ter armado a arapuca pro adversário ser rebaixado e de quebra eliminar uma vaga no Z4, mas com essa postura vergonhosa, não vai demorar para conhecermos a série B, que há anos estamos escapando por sorte e pelo apoio da torcida.
O que mais dói não é a derrota e sim ver que o time nem tentou vencer, a postura de time entregue, da vontade de morrer, sem brincadeira.
A próxima partida (infelizmente) é diante da equipe do Juventude, no Morumbi, na próxima segunda-feira (6). A torcida novamente fará sua parte e lotará as arquibancadas do Morumbi, é torcer para que o time faça sua parte em campo e se livre de vez do rebaixamento.
Por amor ao tricolor,
Raiane Vieira
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Mulheres em Campo.