Neste sábado (30), na Arena da Baixada, o Furacão enfrentou o Santos pela 29ª rodada do Brasileirão. A partida terminou com a derrota de 0 a 1 para o Athletico.
O Athletico foi a campo com: Santos; Zé Ivaldo, Thiago Heleno e Nico Hernandez; Marcinho, Erick, Christian e Abner; Terans, Pedro Rocha e Renato Kayser.
Primeiro tempo
Os 30 minutos iniciais tiveram bons ataques para os dois lados, mas nenhum trouxe grande perigo para os goleiros. Ambos os times pecaram nos últimos passes. O Athletico demorava muito nos toques e jogadas no meio de campo, deixando o jogo mais lento e chato, porém mesmo assim, foi o que teve as melhores oportunidades.
Perto dos 40’, Kayser sofreu uma falta em cima da pequena área, porém Vuaden não deu nem a falta tampouco o pênalti, já que o movimento faltoso foi já dentro da área, VAR também se omitiu.
No restante da partida, o rubro-negro até ficou mais com a bola, mas não conseguiu fazer nenhum lance de perigo. Ao menos diminuiu o ritmo do Peixe, que também parou de chegar à meta atleticana.
Esse primeiro tempo do Athletico foi cheio de bolas para trás e toques errados. Foram 45 minutos de um futebol no mínimo chato.
Segundo tempo
O Furacão voltou para o segundo tempo sem mudanças. Nos primeiros minutos a Lei do Ex apareceu, Madson de cabeça, no meio de dois jogadores, marcou o primeiro gol da partida. 0x1.
Logo em seguida, o Athletico quase empatou a partida, Terans com o gol praticamente aberto acabou perdendo a melhor chance atleticana até ali.
Em mais uma bela jogada do CAP, Marcinho, que para ser jogador falta muito, sozinho na frente do gol chutou tão para fora que a bola deve ter chego na arquibancada superior.
Valentim tirou o zagueiro Nico Hernandez e colocou o Nikão, voltando assim para a formação com 2 zagueiros.
O Athletico teve mais duas grandes jogadas, mas como sempre, os goleiros adversários viram o Neuer contra o Furacão. Zé Ivaldo levou um cartão amarelo, como estava pendurado, não jogará contra o Flamengo na próxima Terça-Feira (02).
Depois de mais uma ótima jogada, que parou no travessão, Khellven entrou no lugar de Marcinho; Cittadini no Erick e Bissoli no Pedro Rocha, que parece ter sentido algum desconforto.
Os minutos finais foram de muitos ataques atleticanos e consequentemente, defesas pelos santistas. O time no primeiro tempo não teve um bom futebol, mas no segundo merecia sair dessa partida com no mínimo um empate.
Com essa derrota, chegamos a TRÊS derrotas consecutivas em casa, onde normalmente somos os favoritos. Coincidentemente, essas três partidas foram também as primeiras desde o retorno da torcida.
Essa partida marcou também os 250 jogos do goleiro Santos, nosso ídolo, paredão e líder. Mais um piá do Caju fazendo história no clube e no Brasil.
Por Mariah Vieira
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