Neste domingo (17), às 16h, na Arena da Baixada, o Furacão enfrentará o Fluminense pela oitava partida do returno. O time paranaense é o oitavo colocado com 34 pontos e com um jogo a menos. Já o carioca está na décima posição, com 33 pontos. O Furacão e o Tricolor querem os três pontos para ficarem mais perto do G6.
O histórico dos confrontos das equipes pelo Brasileirão é favorável ao time de Curitiba. Foram 46 jogos, com 21 vitórias para o CAP, 17 para o Fluminense e 8 empates.
Para esse jogo iremos com o time misto, devido ao jogo contra o Flamengo na próxima quarta (20), pela semifinal da Copa do Brasil. Um provável Athletico terá: Santos; Lucas Fasson, Nicolas Hernandez e Zé Ivaldo; Khellven, Richard, Christian e Pedrinho; Carlos Eduardo, Pedro Rocha e Bissoli.
Quem estará na beira de campo é Alberto Valentim junto com a nossa equipe técnica integrada, que conta com Bruno Lazaroni e Paulo Autuori.
Este jogo marca também o segundo jogo com torcida na Arena da Baixada. A partida de encontro com a torcida não foi um bom jogo, já que o time não jogou nada bem e levou uma derrota contra o Bahia, se espera que dessa vez a torcida saia do estádio comemorando uma vitória e elogiando a partida do time.
Com o novo decreto da Prefeitura de Curitiba, 50% da capacidade do estádio poderá ser utilizada, o que na Baixada representa 21.186 lugares.
Para entrar no estádio, é preciso de um teste negativo da Covid, seja PCR ou antígeno, de até 48h antes do horário da partida. O Clube fez uma parceria com o laboratório MedMe, que se o torcedor autorizar o resultado vai direto ao clube, mas todos os laboratórios são aceitos desde que na chegada ao estádio apresente o resultado NEGATIVO em QRCode. O protocolo seguido pelo Athletico é de lugares marcados no estádio, além de divisão dos sócios, que ficarão no anel inferior, e daqueles que compraram ingresso e estarão nos anéis superiores.
A partida terá transmissão da Furacãolive para os assinantes e do GE.com para fora do estado do PR.
Vamos, Furacão!
Por Mariah Vieira
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não representam, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo