SÃO PAULO EMPATE CLUBE?


O São Paulo Futebol Clube empatou novamente, pela quarta rodada consecutiva, desta vez, em 1×1, diante da equipe do Santos, as 18h30 (de Brasília), em clássico que contou com o retorno da torcida as arquibancadas do Morumbi.

Foto: São Paulo FC

Não ganha, mas também não perde, assim tem sido as últimas rodadas do Tricolor Paulista, se o cenário fosse outro, ninguém estaria incomodado, mas o time comandado por Hernan Crespo vive momentos difíceis de briga contra a tabela do Campeonato Brasileiro, precisa urgentemente voltar a vencer para aliviar a vida.

Apesar do empate no placar, desta vez, não dá para falar que a equipe não brigou, o resultado foi no mínimo, injusto, os donos da casa atacaram até o final, brigaram pela vitória que, infelizmente, não veio. Jogamos como nunca e o resultado não veio, como sempre, não pode perder o tanto de gols que perderam no San-São. 

Jogou bem? Sim, até demais, principalmente no 2º tempo, convenhamos. Mas eu prefiro jogar feio e ganhar do que bonito e empatar ou perder, enfim, seguimos. Que venha os 45 pontos, sabemos que é somente por isso que vamos brigar. 

Foto: São Paulo FC

Agora vamos aos elogios, fica até repetitivo falar sempre as mesmas coisas sobre o Rigoni aqui, né? 

Mas ele é indiscutivelmente a melhor contratação do São Paulo para a temporada. Volpi fez uma defesa importantíssima no fim do jogo. Calleri e Luciano deram qualidade ao ataque. 

“Nosso papel é fazer o máximo. Cada um se concentrar e dar mais para buscar as vitórias. A gente se sente incomodado com essa situação, o São Paulo tem que brigar na parte de cima” disse o capitão, Miranda. 

O Tricolor agora tem 29 pontos e caiu para a 14ª posição.

Aos 5 mil torcedores que estiveram presentes no Morumbi nesta quinta-feira, os meus parabéns. O clube tentou afastar o torcedor e de certa forma conseguiu, ingressos absurdos, um check-in realizado a moda antiga com xerox, em horário comercial (o torcedor é vagabundo e não trabalha, tá?), mas no fim, a torcida voltou e se Deus quiser, para nunca mais sair.

Por amor ao tricolor,

Raiane Vieira

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Mulheres em Campo.


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