TÁ DE SACANAGEM, SÃO PAULO?


O São Paulo Futebol Clube empatou com o lanterna do campeonato. Por mim, o texto que mal começou, terminava aqui. Não precisa falar muito para entender a situação do Tricolor no Campeonato Brasileiro 2021, tá de mal a pior e a tendência é só piorar. 

Na tarde deste domingo (3), o time paulista entrou em campo diante da equipe da Chapecoense, na Arena Conda, as 16h (de Brasília) e empatou a partida, voltando para São Paulo com apenas um ponto.

FOTO: créditos na imagem

Para começar, o time teve 15 dias de “folga” e não mudou nada, depois teve uma semana de treino e não mudou nada. O que estão esperando acontecer para mudar? Chegar nas últimas rodadas na zona de rebaixamento? Só pode.

Se for para falar na prática, os três pontos não vieram porque gols claros foram perdidos, Rigoni o autor do gol do São Paulo, também perdeu dois gols feitos, mas isso não isenta a culpa do treinador e do resto da equipe, é uma desorganização total. Só chutão na área, um caos. Covardia no início, desespero no final, como sempre. 

O time não ganha de ninguém.  Está perdido, sem confiança, sem ambição, sem coragem. Chega. Hoje, só assiste os jogos desse time quem realmente ama esse clube, porque olha… dá um desânimo imenso ver esses caras com essa moleza em todo jogo e o clube ainda se acha correto em cobrar 110 reais em um ingresso de arquibancada no Morumbi. Tá de sacanagem, né? 

Foto: reprodução internet

Com o empate, o São Paulo foi a 28 pontos e segue na 13ª colocação. 

A próxima partida é diante do Santos, no Morumbi. Com a volta da torcida marcada, que a energia dos torcedores traga luz para essa equipe porque o time já está uma b*** e para piorar a CBF ainda decide marcar um clássico em horário de pico no meio da semana, e os dirigentes tem a brilhante ideia de colocar o ingresso a 110 reais, tendo que fazer check-in um dia antes das 10h as 18h. Estão fazendo de tudo pra afastar o torcedor do clube…. E estão conseguindo. 

Por amor ao tricolor,

Raiane Vieira

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Mulheres em Campo.


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