O ATLETICANO TEM 7 VIDAS: A HISTÓRIA DE UM 0 A 0 COM GOSTO DE 0 A 0


Nem o pouco tempo para descanso, nem o forte calor na maioria dos jogos ou o frio inesperado na hora da partida em São Paulo nesta terça (22), nem River, nem Boca, nem Palmeiras, nem mesmo o fim do mundo vai parar o Galo doido, eu acredito!

Tá bom, eu sei que não ganhamos, mas é semifinal de Libertadores e o Galo gosta disso mesmo, quanto mais emoção, melhor. O atleticano tem 7 vidas, só pode!

SOBRE O JOGO

O empate parecia ter sido escrito no primeiro tempo. A equipe alvinegra sentiu o ritmo de jogos seguidos, mas nem por isso abriu mão fácil da vitória.

FOTO: Pedro Souza / Atlético Mineiro

O pênalti perdido pelo Hulk marcou o jogo todo, que não teve muitos momentos animadores. Não dá nem para culpá-lo, só que fica aquela sensação de “poxa, Hulk”. Eu sei que acontece (sou atleticana né?!), então, agora é bola pra frente. 

Lembra de quando falei que o segundo tempo do Galo tende a ser melhor? Que, dessa vez, o nosso seja a próxima partida!

O rival estava bem apático durante os 90 minutos, já o Galo ainda tentou encaixar algumas jogadas. Vimos nossos principais jogadores um pouco mais apagados, porém, mesmo na casa adversária, ficamos a maior parte do tempo com a bola e nossa precisão de passes, de mais de 85%, demonstra um bom entrosamento entre a equipe.

EXPECTATIVAS

“Andar com fé eu vou, que a fé não costuma faiá…”

FOTO: Pedro Souza / Atlético Mineiro

No dia 28 tem mais e antes disso o Galo ainda volta a São Paulo para enfrentar o tricolor paulista, no dia 25. Ou seja, não tem descanso, o que temos que fazer é colocar a cabeça no lugar e manter o mesmo equilíbrio da primeira partida, mas dessa vez com a bola dentro do gol em oportunidades claras.

Sobre o Diego Costa, que sentiu a parte posterior da coxa esquerda e foi substituído no segundo tempo, o Galo declarou que ele já está em tratamento, vai fazer exames de imagens, porém, até o final da escrita deste texto, ainda não havia notícias sobre lesão.

É isso, que venham as próximas partidas!

O Galo é amor, não é simpatia.

Por Anna Cardoso

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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