QUE SEJA UM SEGUNDO TURNO MELHOR


Foto: André Jonsson/OFEC

O Operário inicia o segundo turno da série B recebendo o Vasco em seus domínios, neste sábado (21), às 19h. Mais um jogo que o torcedor queria muito vivenciar, mas que ainda não poderá comparecer e ficaremos assistindo pela TV. 

Se na estreia o Operário venceu com muita categoria e assombrou o Brasil, agora a história é diferente. O time está desfalcado e vem demonstrando muita instabilidade.

Mesmo vindo de quatro jogos sem perder, sendo duas vitórias e dois empates, o OFEC precisa vencer para chegar mais perto do G4 e não se distanciar do acesso.

Graças a Deus não temos mais nenhuma baixa no elenco e Matheus Costa poderá repetir uma escalação, porém, isso nem é uma grande vantagem, já que o último jogo foi sofrido demais.

O Operário precisa reforçar o ataque, algum matador tem que voltar à ativa, ou as coisas não vão funcionar. Seria ideal que Rodrigo Pimpão aplicasse a infalível lei do ex e marcasse.

Se tem um jogador que está devendo um futebol, esse jogador é o Pimpão, não fez nada demais, não marca faz um bom tempo e não foi decisivo em nenhum momento, bem aquém do que o torcedor do Fantasma esperava.

Que a lei do ex nos abençoe e que possamos ver bons gols do Fantasma neste sabadão! 

A escalação deverá ser a mesma do último jogo, ou seja, Simão; Alex Silva, Rodolfo Filemon, Reniê e Djalma Silva; Fábio Alemão, Leandro Vilela, Marcelo Santos, Rafael Oller e Thomaz, Paulo Sérgio.

A dúvida fica na entrada de Longuine no lugar de Oller. Já o recém contratado Vinicius Guedes ainda não estreará pelo time, vamos aguardar!

O OFEC ainda busca jogadores para fechar seu plantel. Como houve várias baixas com muitas lesões graves, o time tem muitos setores desfalcados e precisamos de reforços no ataque com urgência.

E vamos para o segundo turno, com muita fé que dá para subir! 

Avante Fantasma! Vamos subir Operário!

Por Kamila Padilha, colunista do Operário Ferroviário

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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