Saudações, torcida vascaína!
Quem paga essa vergonha? Os resultados todos favoráveis, era o Vasco ganhar e entrar no G4, o que eles fazem? Nos entrega essa humilhação, semana de aniversário do time, o presente é mais um espetáculo nos milhares de palhaços, que perderam seu tempo precioso para assistir essa lástima.
O Vasco entrou em campo para enfrentar o Londrina, pela última rodada do primeiro turno, e saiu derrotado de virada pelo placar de 2 a 1.
SOBRE O JOGO
Com mudanças na defesa e no gol, da forma que a torcida pediu, Ernando deu lugar a Ricardo Graça, mas o péssimo futebol passou de um para o outro. Com as duas equipes precisando do resultado positivo, o jogo começou movimentado, com posse de bola igual para ambos os lados. O Vasco continuou no projeto passes lentos, tocando para o lado, voltando para trás, indo ao ataque a passos de tartaruga.
O Londrina marcava bem e tentava alguns ataques, sem sucesso. O Gigante da Colina errava o passe final e desperdiçava as poucas chances que apareciam de abrir o placar. Assim foi, até o final da primeira etapa.
No segundo tempo, Lisca tirou Juninho para a entrada de Bruno Gomes, o time vascaíno voltou mais agressivo. Aos 8 minutos, Marquinhos Gabriel recebeu boa bola e finalizou para abrir o placar. Armaram a tenda, o circo chegou, recheado de péssimas atrações. Lucão falhou e espalmou a bola no pé do atacante adversário, que empatou a partida.
Nossa vergonha tem que ser plena, não tem meio termo, mais uma falha infantil e bizarra do Ricardo Graça, pênalti para o Londrina e a virada da partida. Enfim, não entramos no G4 e afundamos no meio da tabela.
Semana de notícias ruins, para completar e fechar com chave de ouro, uma péssima atuação em campo. As coisas tendem a piorar, pelas palavras do Lisca, não conseguiu impor seu trabalho, o time não consegue assimilar suas informações. Ou seja, estamos mais ferrados do que pensávamos.
Reage Vasco!
Por Aniele Lacerda, torcedora e setorista do Gigante da Colina no Portal Mulheres em Campo
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.