BRIGA PELA LIDERANÇA CONTA COM DESFALQUES E QUEBRA DE TABU


Náutico enfrenta o Coritiba e sua última vitória em cima do Coxa no Couto Pereira foi em 1984

Camutanga e Kieza no CT Wilson Campos. Foto: Tiago Caldas.

O Náutico vai ao estado do Paraná enfrentar o Coritiba pela 15ª rodada da Série B, na próxima sexta-feira (30), no Couto Pereira, às 20h. O jogo, que é entre os dois melhores do campeonato e pode deixar o Náutico cada vez mais isolado na liderança, vai ter transmissão pelo Premiere e SporTV.

Além do jogo ser importante pela posição na tabela, ainda conta com um tabu de 37 anos, onde o Timbu não vence o time paranaense fora de casa. A sua última vitória no Couto Pereira foi em 1984, pelo Grupo D do Campeonato Brasileiro. De lá para cá, foram seis encontros, com três vitórias dos donos da casa e três empates, mas no último jogo, que foi em terras pernambucanas, na Arena de Pernambuco, foi com o placar de 3 a 0 favorável ao Timbu.

Outro desafio para os alvirrubros é que o Coritiba não perde em casa há seis jogos. Hélio dos Anjos projeta como o jogo mais difícil do Náutico na Série B e falou:

“O principal desafio é a própria regularidade do time adversário, seus valores individuais que fazem o conjunto deles ser respeitado. Acredito que será o jogo mais difícil que vamos enfrentar nessa competição. Sabemos do potencial, dos interesses deles em relação à vitória, até de nos ultrapassar por conta do jogo atrasado. Estamos atentos a isso”.

Os desfalques do Náutico são de bastante importância: o artilheiro Jean Carlos, lesionado, e o atacante Kieza,  que ficará de fora do campeonato todo, por ter uma lesão no tendão de Aquiles e passar por cirurgia. A novidade é a  volta de Hereda, que estava há seis jogos sem entrar em campo.

A provável escalação do Náutico: Alex Alves; Hereda, Carlão, Camutanga e Rafinha (Bryan); Matheus Trindade, Rhaldney e Marciel; Bryan (Giovanny), Vinícius e Paiva.

Chuva ou faça sol o nosso lema é ganhar!

Por: Francyne Iasmym

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Mulheres em Campo.


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