Estados Unidos e Nova Zelândia se enfrentam com a obrigação de vencer
Depois da péssima estreia nas Olimpíadas, as americanas vão para o tudo ou nada buscar os três pontos diante da Nova Zelândia. O duelo entre as equipes que ainda não somaram pontos no grupo G será neste sábado (24), às 8h30 (horário de Brasília).
Na partida contra a Suécia, as estadunidenses estavam irreconhecíveis e foram atropeladas pelo placar de 3 a 0. Já as neozelandesas suaram, mas não conseguiram superar as australianas, pelo contrário, o placar de 2 a 1 ficou barato diante da superioridade do adversário.
As equipes são velhas conhecidas, pois se enfrentaram nas últimas quatro edições do Jogos Olímpicos. No total, as equipes já duelaram 17 vezes com amplo domínio das americanas: 15 vitórias, um empate e uma derrota.
Além dos duelos, as equipes têm familiaridade. Tom Sermanni, que atualmente treina a Nova Zelândia, já comandou as americanas promovendo as estreias de Julie Ertz, Kristie Mewis, Christen Press, Crystal Dunn, Lindsey Horan e Samantha Mewis, que estão em Tóquio. Outro fato importante é que três atletas do Team Ferns atuam na liga americana: Erceg (North Carolina Courage), Ali Riley (Orlando Pride) e Katie Bowen (Kansas City).
Na partida, Lindsey Horan chegará a marca de 100 jogos, se tornando a 41ª jogadora a vestir 100 vezes a camisa da seleção norte-americana. Horan estreou em 2013 diante da China, somando 22 gols até aqui.
Pelo lado neozelandês, o destaque é Rennie, que marcou o único gol de sua seleção diante da Austrália. A atleta tem apenas 19 anos e já gravou seu nome na história da Nova Zelândia.
PROVÁVEIS ESCALAÇÕES:
Nova Zelândia: Erin Nayler, Meikayla Moore, Abby Erceg, Anna Green, Ria Percival, Ali Riley, Katie Bowen, CJ Bott, Olivia Chance, Hannah Wilkinson, Betsy Hassett.
Estados Unidos: Naeher; O’Hara, Dahlkemper, Sauerbrunn e Dunn; Horan, Lavelle e Sam Mewis; Tobin Heath, Christen Press e Alex Morgan.
Por Mariana Alves
Colaboração: Daiane Luz
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