Em jogo com clara superioridade bugrina, a defesa do Sampaio se deu melhor e segurou o jogo em noite sem gols
É oficial, o bugrino desacostumou a não vencer. Prova disso foi a “chuva” de críticas antes mesmo do apito final.
Com Rodrigo Andrade e Bruno Sávio de volta ao time titular, mas sem Ronaldo Alves, o que todo mundo esperava na fria noite de terça-feira era, provavelmente, mais uma goleada. E não podemos dizer que o Guarani não tentou.
O jogo começou eletrizante e a primeira chance bugrina aconteceu logo aos 7 minutos. Régis cruzou, Sávio desviou de cabeça, e a bola foi na trave. Na sobra, Rodrigo Andrade bateu e obrigou Mota a fazer grande defesa para evitar o primeiro. Mota, aliás, é um dos grandes responsáveis pelo placar sem gols da noite de ontem.
No primeiro tempo, o goleiro bugrino, Gabriel Mesquita, praticamente não viu a bola. O primeiro chute da Bolívia Querida aconteceu aos 31 minutos, e foi para fora. O Guarani respondeu com Régis, que parou novamente no goleiro, assim como Diogo Mateus, aos 44.
O Guarani teve que mexer logo no começo do primeiro tempo. Júlio César sentiu a musculatura da coxa e precisou ser substituído. Com Andrigo em campo, a forma de atuar do ataque bugrinou mudou.
No segundo tempo o Guarani continuou em busca do gol, mas parou na defesa fechada do Sampaio. Esta, agora, é uma realidade que o técnico Daniel Paulista precisará driblar para a sequência. Jogando no Brinco, os adversários virão com o objetivo de frear o melhor ataque da competição.
O Bugre volta a campo no sábado, às 21h, quando encara o Vasco em São Januário.
Por Isabella de Vito
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