SPARTANAS ENFRENTAM AS VINGADORAS PELA CLASSIFICAÇÃO


Time do América-MG chegou às quartas de final após passar pelo Vasco da Gama-RJ

Foto: Mourão Panda / AFC

Falta pouco para as Spartanas alcançarem o grande objetivo de subir para a Série A1 do Campeonato Brasileiro Feminino de Futebol. Para isso, as americanas precisam passar pelo time feminino do Atlético-MG e chegar às semifinais do torneio. As equipes fazem o primeiro jogo do clássico mineiro neste domingo, às 15h, no SESC Venda Nova. O confronto é inédito na competição e o Coelho busca o acesso desde 2017, quando começou a jogar a série A2.

As Spartanas chegaram às quartas de final após um confronto emocionante contra o Vasco da Gama-RJ. As americanas venceram o primeiro jogo por 2 a 0 e levaram uma boa vantagem para o segundo jogo, no Rio de Janeiro. Na partida de volta, as vascaínas chegaram a fazer dois gols, mas Dilene marcou o gol da classificação. 

PREPARAÇÃO

As Spartanas se reapresentaram em Belo Horizonte na tarde de terça-feira, após uma merecida folga na segunda. Segundo o site oficial do clube, as jogadoras do Coelho fizeram trabalhos de fortalecimento físico, aprimoramento tático, jogadas de eficiência na posse de bola e intensidade sem a bola.  

A técnica Nádima Skeff também usa recursos de vídeo para apresentar às atletas suas percepções das adversárias.  “Não temos trabalhado no achismo, então tudo que a gente fala e passa para as atletas é baseado em análise, seja do adversário ou do nosso próprio trabalho. Temos feito reuniões todos os dias, revendo o que deu certo e o que ainda precisa ser melhorado. As atletas também têm procurado esse feedback individual, interessadas naquilo que querem melhorar, no que podem evoluir. Então, temos tido muito feedback o tempo todo”, explicou a treinadora americana em entrevista ao site do América-MG. A equipe americana está completa para o clássico, já que não tem desfalques por lesões ou cartões amarelos para esta partida. 

Por Rayssa Rocha, setorista do América-MG

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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