Argentina e Brasil vão protagonizar mais uma final de Copa América
Saudações Albicelestes!
Finalmente chegou a hora da disputa da finalíssima da Copa América e, como protagonistas, temos Argentina de um lado e Brasil do outro. O embate está marcado para este sábado (10), às 21h e será disputado no Maracanã.
Para esse jogo, para surpresa de todos, terá público no Estádio. Serão 2200 entradas, gratuitas, mas somente para argentinos que residem no Brasil.
JEJUM
A última vez que a Seleção Argentina trouxe para casa o caneco de campeã foi em 1993, quando com Batistuta comandando o ataque, venceu aquela final pelo placar de 2×1, diante do México.
De lá para cá a Albiceleste já chegou em outras finais de Copa América e de Copa do Mundo também e, incrivelmente, perdeu todas. Com o Brasil como adversário do outro lado, a Argentina perdeu duas finais de Copa América, sendo uma em 2004 e a outra em 2007. Anos depois duas derrotas vexatórias diante do Chile. No meio de tudo isso ainda teve a derrota mais dolorida de todas, a da final da Copa do Mundo de 2014, diante da Alemanha. Juntando tudo isso, há exatos 28 anos a Albiceleste vive esse jejum, que pode ser quebrado logo mais.
PREPARAÇÃO
Depois de vencer a semifinal nos pênaltis diante da Colômbia, o elenco da Albiceleste realizou atividades no CT do Fluminense. Na tarde desta sexta-feira (9), a preparação foi finalizada. Todos realizaram testes para a COVID-19 e todos deram negativo.
“Estar em uma final com jogadores que tem tanta experiência nos ajudou a ser mais fortes.”, declarou Emiliano Martinez.
Mesmo com algumas dúvidas na equipe, Scaloni deve mandar a campo a seguinte formação: Emiliano Martínez; Molina, Otamendi, Pezzella e Tagliafico; Guido Rodríguez, Lo Celso, De Paul e Messi; Nico González e Lautaro.
“Isso é uma questão de sorte, hoje foi comigo. O Brasil é uma baita equipe, mas nós temos um excelente treinador e o melhor jogador do mundo. Nós vamos para ganhar.”, disse Emiliano Martínez
Por Adriene Domingos, desde criança completamente apaixonada pela Argentina.
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.