Saudações rubro-negras!
Poderia começar perguntando o que faltou para o Vitória vencer o duelo diante o Botafogo, nesta quarta-feira (30), no Volta Redonda, mas a resposta é bem simples e repetitiva: TUDO.
Perder é uma sensação chata, quando ela vem junto com atuação apática, desempenho ruim e uma pitada de falha, a derrota pesa, não desce a garganta.
Um gol, foi tudo que o Botafogo precisou para quebrar um tabu de seis anos sem vencer o Vitória no Rio de janeiro e, de quebra, afunilar o coração rubro-negro que já não tem mais força para aguentar tanta desculpa, humilhação e colecionar decepções.
O JOGO
A primeira etapa foi equilibrada, ambas as equipes conseguiram manter a posse de bola, entretanto, sem muita objetividade. Ao todo, foram 10 finalizações, 5 para cada e sem muito trabalho para os arqueiros.
Na segunda etapa, o Botafogo foi em busca de abrir o marcador. Na primeira oportunidade, Pedro Castro tentou, mas sem muito sucesso. Somente aos 14 minutos o Leão da Barra conseguiu a primeira finalização, com Pedrinho – e vamos ressaltar, que boa partida do moleque, apesar da equipe ser apática, o lateral se apresentou bastante ao ataque, sempre levando o Vitória até a área do adversário.
Aos 20 minutos, saiu o único gol da partida. Chay recebeu um passe pelo lado direito e cruzou em direção ao gol. A bola surpreendeu o goleiro Ronaldo, que nada pôde fazer, a não ser ver a redonda morrer no fundo da sua rede. 1×0 Botafogo.
Em desvantagem, o técnico Ramon Menezes fez substituições visando o empate, porém, a mudança não surtiu efeito e a equipe continuou sem criatividade e sem conseguir levar pressão.
No final do jogo, Mateus Moraes por pouco não igualou o marcador em Volta Redonda, o zagueiro até tentou, mas cabeceou para fora.
Com o resultado, o Vitória amarga a zona de rebaixamento: 18° colocado com 6 dos 24 pontos que disputou até aqui. O próximo desafio é contra o Goiás, no sábado (3), às 21h30, no Estádio Manoel Barradas.
O teu pavilhão nós vamos erguer
#SRN
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Mulheres em Campo.