UMA SEMIFINAL COM COVID


Foto: André Jonsson/OFEC

Nesta quarta (9), o Operário viaja para Londrina para enfrentar o Tubarão pela semifinal do Campeonato Paranaense. O jogo, marcado para às 16h, promete emoções, já que o Fantasma viaja sem 7 jogadores importantes.

O primeiro jogo da semifinal está marcado pelo COVID e pelo absurdo de ainda estarmos com campeonatos e jogos normais mesmo em meio a uma pandemia com milhares de mortos diariamente.

O Operário tem 5 jogadores positivados com COVID-19, são eles: o goleiro Simão, o meia Leandrinho, o lateral esquerdo Fabiano e os atacantes Jean Carlo e Rafael Oller, além de 2 membros da comissão técnica. 

Ponta Grossa enfrenta um dos piores momentos da pandemia, e o Operário é um reflexo disso. O time informou que todos estão bem, sem sintomas e seguem sob observação.

Além dos “covidados”, Marcelo Santos e Cleyton estão fora por lesão e Felipe Garcia não viajou, pois se recupera de uma virose.

Um dos jogos mais importantes da temporada será marcado pela triste realidade da pandemia em nosso país. Só queremos vacina para todos e que possamos curtir nossos jogos no estádio e sem ninguém afastado por essa doença maldita.

O possível time é uma aposta de um 4-4-2: no gol Thiago Braga; Alex Silva, Fábio Alemão, Rodolfo Filemon e Djalma Silva; Leandro Vilela, Rafael Chorão, Tomas Bastos; Marcelo, Ricardo Bueno e Thomaz. Rodrigo Pimpão e Rênie não foram inscritos no estadual, então não poderão ser utilizados por Matheus Costa.

Para esse jogo, esperamos o mínimo que é não passar vergonha. Não saber se vamos ver o time que meteu 9×0 ou o que levou 5×2, sem tantos jogadores importantes. Espero o melhor para o Fantasma e que daqui a praticamente um mês, possamos carimbar a nossa ida para final em casa!

É jogo da vida, é contra um rival estadual, é jogo para vencer e calar o Malucelli mais uma vez!

Avante meu Fantasma. Vamos pra final! Rumo ao Bi!

Por Kamila Padilha, colunista do Operário Ferroviário

* Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.


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