Depois de conquistar o título do Campeonato Carioca em cima do Fluminense no último sábado (22), o Mais Querido volta as atenções para a Libertadores, onde disputa o último jogo contra o Vélez Sarsfield nesta quinta-feira (27), às 21h, no Maracanã. Ambos já estão classificados de forma antecipada e o duelo vale a liderança do grupo G.
Esta será a quinta vez que o Maraca abre os portões para receber um duelo com time argentino. Ao todo, o Rei do Rio já venceu três jogos e teve um empate nas oitavas de final do ano passado, que foi contra o Racing.
Nesta terça (25), o goleiro Diego Alves, que ainda se recupera de uma lesão na coxa, fez parte do treino junto com o elenco, mas ainda segue sendo incerteza para o duelo. Indisponível está Renê, que também se recupera de uma lesão na coxa.
Quem poderá atuar será o zagueiro Rodrigo Caio, que poderá realizar sua primeira partida neste ano pela Libertadores. O jogador havia ficado fora de todos os jogos anteriores por conta de uma fibrose.
De seis partidas disputadas em um mês, Ceni esteve no comando em dois empates com o Racing no ano passado sendo que já estava há 10 dias no comando do Rubro-Negro. Na ida, Rodrigo Caio também não estava apto. No segundo jogo, o zagueiro foi expulso antes de um gol argentino. Dessa forma, contra o Vélez tem uma grande chance do xerifão atuar.
Com 11 pontos, o Flamengo é líder do grupo G. Um empate é suficiente para seguirmos na liderança. Nesta temporada, o time da Gávea não teve nenhuma derrota. Ao todo, são três vitórias e dois empates.
Com o Brasileirão dando a largada no próximo domingo (30), onde o Fla tem a estreia contra o Palmeiras, Ceni também deverá poupar alguns jogadores, já que está garantido na próxima fase da Libertadores.
Provável escalação do Rubro-Negro:
Gabriel Batista, Isla, Gustavo Henrique, Rodrigo Caio, Filipe Luís, João Gomes, Diego, Vitinho, Arrascaeta, Pedro e Gabigol.
TUA GLÓRIA É LUTAR!
CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.
Por: Rhayanne Athyrsa.
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna, não refletem necessariamente a opinião do Mulheres em Campo.
