É, empatou por puro vacilo. O São Paulo tinha TUDO para sair com os três pontos, mas não foi dessa vez e voltou do Uruguai com 1 ponto na mala, após empatar em 1×1 contra o Rentistas.
O primeiro tempo mal começou e o Tricolor abriu o placar. O estreante Orejuela, logo aos três minutos, aproveitou a batida de escanteio de Igor Gomes e de cabeça mandou para o fundo do gol. O time reserva, pouco entrosado, acabou perdendo o controle da partida e vendo o adversário empatar o marcador.
O segundo tempo começou melhor. O São Paulo voltou acordado, correu poucos riscos e logo no primeiro minuto, sofreu um pênalti, mas o abençoado (para não dizer outra coisa), Vitor Bueno perdeu a cobrança. Oportunidade para marcar não faltou, mas a bola parecia não querer entrar, e não entrou.
Uma curiosidade sobre o duelo: onze jogadores que participaram da partida vieram da base do clube.
“Quero parabenizar a molecada que nasceu em Cotia. Estou feliz por eles, triste pelo resultado. Merecíamos a vitória, principalmente pelo nosso segundo tempo. Empate injusto. Não é fácil fazer um bom jogo Libertadores.. E eles fizeram” – disse Crespo.
O empate a gente deixa na conta do Vitor Bueno. Mesmo sendo o time reserva, não era para empatar esse jogo, foram MUITAS chances claríssimas perdidas. Os caras deram dois recuos para o time e um pênalti, não era pra ter empatado, não era. Não gosto de nomear o vilão do jogo, mas que partida PÉSSIMA do Vitor Bueno. Não só pelo pênalti, pelo primeiro tempo todo mesmo… No mais, um ponto é melhor que nada.
Com o empate, o São Paulo chegou a 8 pontos e assumiu novamente a liderança do grupo E, com o mesmo número de pontos do Racing, mas com a vantagem do saldo de gols.
Agora, a sequência frenética de jogos começa novamente. Na próxima sexta (14), o São Paulo recebe no Morumbi a equipe da Ferroviária, em jogo único pelas quartas de final. Se passar, no domingo (16), já tem semifinal. Já pela Libertadores, a equipe joga na outra terça-feira (18), contra o Racing, às 21h30, no Morumbi.
Por amor ao tricolor,
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Mulheres em Campo.