Macaca perde no Majestoso e ônibus é apedrejado pela torcida
Que o pontepretano não tem um dia de paz, todo mundo sabe. O clube vem patinando nos últimos campeonatos, não empolga e muito menos representa sua apaixonada torcida. A paciência foi minguando e quando nos demos conta, explodiu em um protesto violento.
Não compactuamos com violência, mas também não somos coniventes com baixo nível técnico, falta de raça e de vontade. Jamais deveríamos chegar às vias de fato, mas infelizmente, essa não é a primeira, muito menos será a última vez que o torcedor em seu desespero partirá para o “ou joga por amor ou joga por terror”.
O clube diz que está empenhado em identificar os responsáveis para que os mesmos sejam punidos. Perfeita Ponte Preta, esse é o caminho. Então vamos aproveitar esse momento de investigação para descobrir qual o câncer que está enraizado no clube, afinal, quem tem atravancando a Ponte Preta? Técnico e elenco limitado, somados a diretoria omissa e com síndrome de cachorro vira-lata, viverão a maltratar seu torcedor com atuações lamentáveis.
Diante da Inter de Limeira, o pior não foi perder os três pontos. O pior é ver se perder a cada dia mais a Macaca, é ver um time conformado, sem aspirações e que não se classificará para as finais da competição.
Dentro do Majestoso jamais a postura poderia ser de conformismo. Fomos presa fácil, levamos o gol no início e em nenhum momento tivemos poder de reação, no máximo uma bola desperdiçada por Apodi. Pouco para o tamanho da Ponte Preta. Maldita lei do ex que fez do caçador, caça.
Até quando viveremos este pesadelo? Qual a dimensão dos fatos? Qual é a tua Ponte Preta? Quem souber responder, por favor, apague a luz.
Por: Mariana Alves
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
