Pelo segundo ano consecutivo, CRB consegue o feito de eliminar o Paysandu em Belém, na Copa do Brasil
Saudações Regatianas!
Primeiro começo esse texto com RESPEITEM O CRB!
Pelo segundo ano consecutivo pela Copa do Brasil em sua segunda fase, o CRB eliminou o Paysandu em pleno Curuzú. Na temporada passada, o jogo terminou empatado no tempo normal e foi decidido nos pênaltis, com milagre operado pelo goleiro Edson Mardden. Esse ano foi diferente. Tudo foi decidido no tempo normal, a diferença foi que do lado de lá tinha o goleiro Victor Souza, tão querido por toda a nação Regatiana.
Depois da partida, em uma rede social, a total arrogância de um “torcedor” do time paraense não passou despercebida. Ele minimizou a vitória do CRB com a seguinte afirmação:
“(…) ser eliminado por um clube sem expressão nacional que em décadas nunca jogou uma Série A, CRB que não tem nenhum título que preste”.
Meu sangue subiu e a raiva tomou conta, mas ao mesmo tempo, o alívio veio, pois, amo esse tipo de arrogância. Pessoas acham que o time vai golear o outro “supostamente pequeno”, mas acabam eliminados de forma expressiva dentro de casa. Enfim, deixando a falta de respeito para lá, vamos falar do jogo em si, que carimbou nosso passaporte para a 3ª fase da Copa do Brasil!
O jogo
O Paysandu abriu o placar no finalzinho do primeiro tempo com Israel, depois de uma excelente jogada. Nem deu tempo do pessoal de lá comemorar e o Galão Matador partiu para o ataque, fazendo com que a defesa do time da casa “batesse cabeça”. Diante da falha de comunicação entre os defensores, Diego Torres se aproveitou da situação e fuzilou a redonda para o fundo gol, empatando a partida em 1×1. Ele comemorou como nunca, e a gente, de casa mesmo, extravasou a raiva.
O segundo tempo começou e Calyson realizou cobrança de escanteio. O atacante mandou a redonda para a área e ela sobrou para Hyuri, que não pensou duas vezes e fez o vira-virou na Curuzu.
Para quem duvidou, o CRB venceu pelo placar de 1 x 2 e recheou o cofre com R$1,7 milhão! Oportunidades as duas equipes criaram, mas o placar foi suficiente para que o CRB cravasse, mais uma vez, a sua bandeira no estado do Pará!
Como diz o famoso refrão da música Doce Mel da Banda Calypso: Doce mel, doce mel, você colocou em minha boca….
Doce foi o mel que o Paysandu colocou na boca do CRB, que é chamado de pequenino e sem expressão por alguns, mas que tem uma grandeza enorme para nós os Regatianos!
Belém, Definitivamente, é uma cidade que amamos!
Respeita a grandeza do Clube de Regatas Brasil.
Três letras, duas cores, uma paixão: CRB
Por Adriene Domingos
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.