Depois de 10 dias de treinos e folga, o Colorado volta a campo nesta quarta-feira (14), contra o Aimoré. No Estádio Cristo Rei o Índio Capilé recebe o Colorado às 21:30
Após uma derrota azeda na rodada, o Internacional entra em campo pela 10ª rodada do Gauchão, a penúltima da fase classificatória e só precisa trazer uma vitória para se colocar nas semifinais do campeonato estadual.
A equipe teve o final de semana de folga, e se reapresentou nesta segunda-feira (12), onde reiniciou as preparações para o confronto.
Miguel recebeu pela primeira vez um período contínuo de treino com o elenco, com uma agenda que praticamente emendou de uma temporada a outra o grupo teve poucas oportunidades de trabalhar em um ritmo “mais leve”.
Ramirez, nesta terça-feira (12), ainda pôde ir ao CT do São José acompanhar o trabalho da equipe sub-20 que vem sendo acompanhada por Gustavo Grossi, a ida aos treinos dos guris teve um impacto importante, grifar aos jovens as oportunidades que poderão ter na sequência das competições junto ao grupo principal.
A partida pelo Gauchão é a última antes da estreia pela Copa Libertadores onde o Inter tem um desafio fora de casa, na Bolívia e com mais de 3000m de altitude, enfrenta o Always Ready.
O técnico já deu a entender ter sua espinha dorsal bem definida para o time principal, a escalação não deve fugir muito da que entrou em campo pelo greNAL, Miguel deve ir a campo com: Lomba; Rodinei, Lucas, Cuesta e Moisés; Dourado, Edenilson e Praxedes; Palacios (Mauricio), Yuri e Patrick.
Com 17 pontos, a vitória garante o passaporte para as semifinais.
ALÉM DAS QUATRO LINHAS
Fora das quatro linhas, o final de semana de folga dos guris gerou polêmicas: Heitor, Nonato e Rodrigo Dourado foram duramente criticados após postagens nas redes sociais, onde estavam numa praia com suas namoradas e amigos. Cerca de 10 pessoas aparecem nas imagens divulgadas nas redes dos próprios jogadores.
A gente sabe e muitas vezes defende que a vida pessoal dos atletas possa ter lazer e saúde mental, mas a gente também vê todos os dias amigos, conhecidos, colegas de trabalho e até mesmo a própria família chorar a perda de familiares levados pelo vírus. Até que ponto existe a necessidade de tamanha exposição?
Por Jéssica Salini
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo