Depois de mais de um mês sem entrar em campo, Athletico faz a terceira rodada do Paranaense
O Furacão entra em campo pelo Campeonato Paranaense neste domingo de Páscoa (04), às 16 horas, contra o time do FC Cascavel em jogo válido pela terceira rodada do Estadual. Lembrando que o Athletico jogou somente uma partida até o momento, ocorrida em 27 de fevereiro, contra o Cianorte, oportunidade na qual perdeu pelo placar de 1 a 0. Logo após, a bandeira vermelha foi implantada na maioria das cidades paranaenses, com o fim de conter o avanço da contaminação pela COVID-19, o que impediu a realização da maioria dos jogos e de treinos.
Justamente por isso, o plantel atleticano, tanto do time principal como dos aspirantes, passou um período na cidade de Viamão, no Rio Grande do Sul, para poder treinar.
O técnico do time de aspirantes, Bruno Lazaroni, pôde realizar análises técnicas e táticas com a piazada, e deve levar a campo: Bento, Edu, Lucas Halter e Luan Patrick; Khellven, Kawan, Matheus Anjos e Jaderson; Bissoli, Yago e Reinaldo. Foram convocados 22 jogadores para este jogo.
O professor deve seguir o esquema tático com três zagueiros, utilizado no jogo contra o Cianorte, dando oportunidade para dois novos garotos no meio de campo: Kawan e Yago.
A partida terá transmissão pela Furacão Live, para sócios e assinantes, e pela plataforma Twitch.
POLÊMICA
Após anunciar o lateral Marcinho no último domingo (28), o Athletico continua recebendo mensagens dos torcedores em todas as suas postagens nas redes sociais com a #foramarcinho, entretanto, não dá sinais de que o contrato será suspenso ou cancelado.
A contratação não agradou a torcida, já que o atleta foi denunciado pelo Ministério Público e está respondendo pelo crime de homicídio culposo em razão de ter atropelado e matado 2 pessoas. Informações da imprensa dão conta que existem provas de que o jogador teria ingerido bebida alcoólica, bem como que evadiu-se do local, deixando de prestar socorro às vítimas.
Por Daiane Luz
*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não representam, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.
